NÃO CAMINHE
Á MINHA FRENTE,
EU POSSO NÃO SEGUIR.
NÃO CAMINHE
ATRÁS DE MIM,
EU POSSO NÃO GUIAR.
CAMINHE AO MEU LADO,
E SEJA APENAS
MEU AMIGO.
Autor desconhecido, se alguém souber o nome da pessoa que fez essa pérola é só deixar o recado para eu colocar o nome do autor. Obrigada.
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Eduardo Galeano.
Os Alunos.
Dia após dia nega-se ás crianças o direito de ser crianças.
Os fatos, que zombam desse direito, ostentam seus
ensinamentos na vida cotidiana.
O mundo trata os meninos ricos como se fossem dinheiro,
para que se acostumem a atuar como o dinheiro atua.
O mundo trata os meninos pobres como se fossem lixo,
para que se transformem em lixo.
E os do meio,os que não são nem ricos e nem pobres,
conserva-os atados á mesa do televisor,para que
aceitem desde cedo, como destino,
a vida prisioneira.
Muita magia e muita sorte tem as crianças que
conseguem ser crianças.
Dia após dia nega-se ás crianças o direito de ser crianças.
Os fatos, que zombam desse direito, ostentam seus
ensinamentos na vida cotidiana.
O mundo trata os meninos ricos como se fossem dinheiro,
para que se acostumem a atuar como o dinheiro atua.
O mundo trata os meninos pobres como se fossem lixo,
para que se transformem em lixo.
E os do meio,os que não são nem ricos e nem pobres,
conserva-os atados á mesa do televisor,para que
aceitem desde cedo, como destino,
a vida prisioneira.
Muita magia e muita sorte tem as crianças que
conseguem ser crianças.
Poesia - Mario Quintana.
VERÃO.
Quando os sapatos ringem
- quem diria?
São os teus pés que estão cantando!
AS CIVILIZAÇÕES.
As civilizações desabam
por implosão...
Depois,
como um filme passando ás avessas
elas se erguem em câmera lenta do chão.
Não há de ser nada...
Os arqueólogos esperam,pacientemente,
A sua ocasião!
O MORTO
Eu estava dormindo e me acordaram
E me encontrei,assim num mundo estranho e louco...
E quando eu começava a compreendê -lo
Um pouco,
Já era hora de dormir de novo!
O UMBIGO
O teu querido umbiguinho,
Doce ninho do meu beijo
Capital do meu desejo,
Em suas dobras misteriosas,
Ouço a voz da natureza
Num eco doce e profundo,
Não só o centro de um corpo,
Também o centro do mundo!
Quando os sapatos ringem
- quem diria?
São os teus pés que estão cantando!
AS CIVILIZAÇÕES.
As civilizações desabam
por implosão...
Depois,
como um filme passando ás avessas
elas se erguem em câmera lenta do chão.
Não há de ser nada...
Os arqueólogos esperam,pacientemente,
A sua ocasião!
O MORTO
Eu estava dormindo e me acordaram
E me encontrei,assim num mundo estranho e louco...
E quando eu começava a compreendê -lo
Um pouco,
Já era hora de dormir de novo!
O UMBIGO
O teu querido umbiguinho,
Doce ninho do meu beijo
Capital do meu desejo,
Em suas dobras misteriosas,
Ouço a voz da natureza
Num eco doce e profundo,
Não só o centro de um corpo,
Também o centro do mundo!
Baile de Máscara
Baile de Máscara
" Le Bal Masque"
No carnaval de Veneza,o Baile de Máscaras é uma tradição que nos leva ao século XIII.As máscaras tem origem bastante antiga e seu uso era permitido durante o carnaval.
Em todas as manifestações importantes como as festas republicanas era consentido o uso de trajes venezianos que compunham o uso de máscaras maravilhosas,confeccionadas artesanalmente.A festa é feita pelas pessoas e para as pessoas. É o apogeu da iniciativa e da liberdade individual de se mascarar em função da sua fantasia ou desejo de encarnar um personagem ou uma identidade. Entre os vários temas, a máscara com as feições de gato é bastante encontrada,talvez motivada pela beleza e misticismo que envolvem os charmosos felinos. Neste sentido, o Carnaval de Veneza oferece a todos a possibilidade de se realizarem externando seus"sonhos e fantasias", pela interação com outros mascarados e com todos aqueles que procuram fotografar ou fotografar-se ao lado das máscaras mais bonitas. Por toda Veneza, multiplicam-se as lojas e os artesões de máscaras, das mais simples, fabricadas em "cartapesta"(mistura de gesso e pasta de papel), ás mais sofisticadas,trabalhadas com banhos de metal e decoradas com filetes de prata e ouro.
" Le Bal Masque"
No carnaval de Veneza,o Baile de Máscaras é uma tradição que nos leva ao século XIII.As máscaras tem origem bastante antiga e seu uso era permitido durante o carnaval.
Em todas as manifestações importantes como as festas republicanas era consentido o uso de trajes venezianos que compunham o uso de máscaras maravilhosas,confeccionadas artesanalmente.A festa é feita pelas pessoas e para as pessoas. É o apogeu da iniciativa e da liberdade individual de se mascarar em função da sua fantasia ou desejo de encarnar um personagem ou uma identidade. Entre os vários temas, a máscara com as feições de gato é bastante encontrada,talvez motivada pela beleza e misticismo que envolvem os charmosos felinos. Neste sentido, o Carnaval de Veneza oferece a todos a possibilidade de se realizarem externando seus"sonhos e fantasias", pela interação com outros mascarados e com todos aqueles que procuram fotografar ou fotografar-se ao lado das máscaras mais bonitas. Por toda Veneza, multiplicam-se as lojas e os artesões de máscaras, das mais simples, fabricadas em "cartapesta"(mistura de gesso e pasta de papel), ás mais sofisticadas,trabalhadas com banhos de metal e decoradas com filetes de prata e ouro.
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