quarta-feira, 30 de abril de 2014

Pau -brasil.

A primeira atividade produtiva, no país foi a extração do pau - brasil.
Economia  tipicamente predatória, pode ser considerada o simbolo do que foi a atividade agrícola no Brasil colonial.

TERCEIRA PARTE: COELHO O PRIMEIRO.


Cabral deu ordem de reunir todo o mundo e combinou com seus capitães a melhor forma de pôr os pés no território novo. No dia 23, o comandante Nicolau Coelho desceu à terra. Era o primeiro português em chão brasileiro. Na praia, junto à embocadura de um rio (creio que seja igual uma curva fechada), havia gente a esperá –lo, eram os  indígenas, habitantes daqueles confins (lugar distante) e que a Europa desconhecia. Não houve luta:  a amizade marcou o primeiro contato.
   
   Quando Nicolau Coelho estava chegando à praia, já havia um comitê de recepção formado, indo ao seu encontro. Inicialmente informaria Caminha “vinham todos rijamente ao batel” (os barcos aportados na praia), arcos erguidos por via das dúvidas. Mas, a um sinal do capitão português baixaram as armas. Assim começaram num clima de paz, amizade e curiosidade mútua. (ambas as partes) – as relações entre indígenas e portugueses. E houve troca de brindes: os índios ganharam barretes vermelhos (tipo de chapéu sem aba feito de feltro e com miçangas penduradas), roupas de linho, sombrinhas pretas e facas; os portugueses receberam cocares de penas vermelha e pardas, colares de contas brancas e miúdas. Tudo ficou por isso mesmo nesse primeiro encontro, porque o mar encrespado (mar bravo, ondas altas), obrigou a expedição a buscar outra pousada.

Na manhã de 24 , a frota começa a seguir mais para o norte, em busca de um lugar protegido, onde fosse possível arranjar água e lenha.

 Abrigados, dias depois, num porto bom e seguro, os portugueses retomaram os contatos culturais com os nativos: o piloto Afonso Lopes vai à praia e faz o primeiro convite. Mudo, porque ainda era cedo para um aprender a língua do outro, convite aceito, dois índios sobem a bordo. O espanto é recíproco (ambas as partes), os europeus fica boquiabertos ao verem que seus hóspedes tem o lábio inferior perfurado com um osso; os indígenas ao se defrontarem (ficarem frente a frente) com Cabral, majestosamente sentado como um bom fidalgo luso (nobre português) e usando ao peito um colar de ouro. Assustaram-se também com uma galinha e não se comportaram muito bem, pelo menos segundo as regras da etiqueta ocidental: receberam comida e vinho, provaram ambos e sem nenhuma cerimônia jogaram – nos fora.

Conversa vai e conversa vem – por gestos naturalmente – dão a entender que existe ouro e prata no continente. Pelo menos, menos foi isso que os portugueses pensaram ou gostaram de entender. De qualquer maneira, era muita emoção junta e os nativos ficaram cansados. Sem medo, deitaram –se e adormeceram, ou nas palavras de caminha “ estiraram –se de costas, na alcatifa, a dormir (deitaram esticados no chão e dormiram).

A possibilidade da existência de ouro era um bom motivo para continuar os contatos com os indígenas, mesmo que as informações não fossem verdadeira. E a julgar pela carta de Caminha a D. Manuel, os portugueses não deram muito crédito à estória. O escrivão só fala da terra como muito chã e formosa, diz que seus ares são muito bons, frios e temperados como os dentre Douro e Minho (é o nosso clima tropical), mas acha que a terra poderia apenas servir de escala (paradas) para as navegações de Calecute. E sugere tão – somente que seu rei se resolva a “salvar essa gente” (os índios) para salvar a nossa fé.
Descobri o significado de chã (chã  = sã e saudável. Ou chã = terra).
Dia seguinte, dia de trabalho, Cabral devolve os índios à terra acompanhados pelo infatigável (que não se cansa) Coelho e mais alguns homens para que vissem   como era a vida entre os homens de Vera Cruz. Os indígenas deixaram o navio com camisas novas, muitas contas e sininhos e carapaças: Cabral tivera o cuidado de presenteá –los , certo que a generosidade, certo que causaria boa impressão entre os demais membros da tribo. Ideia correta: outros índios se aproximaram dos portugueses e puseram-se de boa vontade a colaborar no serviço de fornecimento de água potável às embarcações.
Domingo, 26. Frei Henrique de Coimbra reza a primeira missa em território brasileiro. Dia 1º de maio, nova missa – cerimônia de posse – em frente a uma grande cruz que Cabral manda implantar, para servir de marco da soberania portuguesa.
O ambienta cordial continua até a partida da expedição. Os europeus acharam os nativo as gente de tal inocência, que, se nos entendessem, seriam logo cristãos, porque não tem segundo parece, nenhuma crença, conforme a reportagem de Caminha.
Dando os trâmites por findos, Cabral decide prosseguir viagem, com menos um navio , outro navio volta a Lisboa  sob o comando de Gaspar de Lemos, a fim de levar ao rei a notícia da descoberta. O resto da expedição, com Pedro Alvares Cabral, segue seu caminho rumo às Índias.
Nem os navegantes nem o rei puderam ter ideia exata do grande mundo novo descoberto. Tanto assim, que por muitos anos deixarão o país como possessão secundária: dela extraiam madeiras e alguns outros produtos. Só depois de algum tempo  - e diante do interesse concorrente de outras nações – e que resolveram implantar uma colonização definitiva, baseada sobretudo na agricultura da cana do açúcar.
Essa atividade gerou o primeiro grande núcleo de povoamento entre nós, no litoral nordeste, em terras de Pernambuco. 
Aquele mundo cor de rosa terminaria com a colonização. Os portugueses precisavam de mão – de – obra  e passaram  a escravizar os indígenas; acabaram –se a paz e a amizade, começou o tempo de guerra. Ainda assim, no território brasileiro as lutas não tiveram características de crueldade organizada, como ocorreu nas regiões conquistadas pelas expedições espanholas.
Atividades:
1º Quem foi a primeira pessoa a descer em solo brasileiro?
2º Com foi a recepção para os portugueses?
3º Dia 24, o que os portugueses procuravam?
4º Qual era forma de comunicação entre os indígenas e portugueses?
5º O que espantou os portugueses, quando os indígenas subiram no navio?
6º E o que assustou os índios?
7º O que foi comemorado no dia 1º de maio.

Boa leitura! E boa atividade.


TREZE NAVIOS E MUITOS FIDALGOS - continuação do primeiro texto.




Cabral era capitão – mor da frota. Seu posto era militar, nada tinha com a navegação, cujo comando estava entregue a pilotos e mestres. A segunda pessoa de importância na quadra de 13 navios era Sancho Tovar. Mas havia gente importante em cada barco – fidalgos, alguns já famosos na arte de marear, como Bartolomeu Dias, o que dobrara o cabo das Tormentas; religiosos,16, dirigidos pelo superior franciscano Frei Henrique de Coimbra; funcionários de várias categorias, entre eles um certo escrivão chamado Pero Vaz de Caminha; e ainda um cientista, o físico Mestre João, especialista em Sol, Lua, estrelas e outros assuntos astronômicos.

    Se houvesse jornais como os do século XX, certamente seu assunto de primeira página, no dia 10 de março de 1500, seria o embarque, na véspera, da frota de Cabral. Pois a partida se deu em meio a grandiosas cerimônias: lá estava o rei com sua corte e todos vestidos de preto, como era o costume em ocasiões semelhantes. Houve missa e, depois dela, D. Manuel em pessoa entregou a Cabral o estandarte real – símbolo do seu poder. Era a despedida.  Logo a seguir, à vista do povo que se apinhava nas praias, zarparam as naus, que já no dia 14 estavam ao largo das Canárias.


         UM DESASTRE, UM ACHADO.


Poucos dias depois, acontece um desastre até hoje inexplicado. “ Sem haver tempo forte ou contrário, para isso pode ser”, como escreveria espantado Pero Vaz de Caminha em sua carta, perde-se a caravela de Vasco de Ataíde. Procura- que procura e nada. Passam-se dois dias, perdem-se as esperanças e Cabral decide prosseguir por aquele “mar de longo”.

   De repente – teria sido de repente mesmo? Na terça feira das Oitavas de Páscoa – 21 de abril de 1500 – surgem sinais de terra: “ muita quantidade de ervas compridas, e que os mareantes (deve ser marinheiros) chamam de botelho, e assim mesmo outras a que dão o nome de rabo – de – asno”. Era o Brasil por perto.

    No dia seguinte, pela manhã, outro indicio de terra próxima: aves a que chamam de fura – buxos, reporta Caminha. E , entrando em detalhes, fala primeiramente
De um monte muito alto e redondo; e depois de serras mais baixas, ao sul dele, em seguida, terra chã, (desculpe mas não descobri o significado e se alguém souber pode postar) com grandes arvoredos.

   Cabral chamou o monte de Pascoal – estava-se na Páscoa, não esqueçam. Á terra toda deu o nome de Vera Cruz. Essa terra toda era parte do atual Estado da Bahia, ao sul de sua capital, Salvador.



Atividades:

1º O que o grupo achou como algo inexplicável nessa viagem?
2º O que seria o mar longo na visão de Cabral?
3º Quais os nomes dado ao Brasil quando foi descoberto?

Não esqueça de deixar seu comentário ou a resposta. Vou corrigir e depois postarei a resposta de cada um. Profª Rosí.




FOI ASSIM QUE DESCOBRIRAM O BRASIL.

                             

O Brasil foi descoberto por causa de uma revolução que começou uns 300 anos antes de  protagonistas centrais comerciantes, artesão e banqueiros. Sua sede foram os pequenos núcleos urbanos que, por sua posição estratégica, puderam sobreviver à estagnação econômica da Idade Média.
   O sistema feudal, predominantemente rural, tinha tirado das cidades a função de núcleos comerciais. Mas Veneza, Amalfi, Gênova e Nápoles puderam continuar, pela via marítima, o processo de trocas, principalmente com a antiga capital do Império Romano do Oriente, Bizâncio, então chamada Constantinopla e onde comerciar não era atividade vista com maus olhos como no Ocidente, antes pelo contrário.

     O comércio fez crescer as cidades, o crescimento das cidades reforçou a importância do comércio. E também o papel das cidades do norte da Itália, de onde partiam caravanas de mercadores rumo à Europa central, chegando ao Mar do Norte e ao Báltico, onde outras cidades, geralmente portuárias, se encarregavam de continuar a distribuir os produtos recebidos.

      Formaram-se assim dois eixos: no sul da Europa, os italianos monopolizavam o comércio com o Oriente, de onde traziam as tão procuradas especiarias – cravo, gengibre, noz – moscada, pimenta, açafrão, etc.  Na Europa Central e Setentrional, mandava a Liga Hanseática – associação econômica e política das cidades do norte da Alemanha, rainha dos mares norte – europeus desde o século XIII.

     Portugal e Espanha não participavam dessa revolução comercial. Como podiam expandir –se ante a muralha representada de um lado pela Liga Hanseática de outro pelas repúblicas italianas? E, quando os turcos tomaram Constantinopla, em 1453, o bloqueio ficou completo. Só havia uma saída: contornar os obstáculos descobrindo novos caminhos para o Oriente e fixando novos centros de comércio. Isto levaria a uma baixa do preço das especiarias no mercado europeu e a Península Ibérica poderia, por fim, participar das relações comerciais em passo de igualdade.

Foi o que acabou acontecendo. E aí é que o Brasil entra na história. Mas, antes de chegarmos ao Brasil convém olhar mais de perto a situação portuguesa.
    
     Uma situação bastante privilegiada: em um território pequeno, debruçado sobre o oceano Atlântico, induzindo a nação portuguesa às atividades marítimas. Contudo, esse papel só poderia ser desempenhado quando os problemas políticos internos ficassem resolvidos, ou seja, quando cessasse a constante luta com Castela.

    A dinastia de Aviz assegura, por fim, a independência. E já em 1431 surgem expedições portuguesas nas ilhas dos Açores – descoberta um século ante – e em 1434 é transposto o cabo não o (bojador), ponto importante da
Costa africana. Porém só a partir de 1481, no reinado de D. João II, é que iriam começar as grandes saídas marítimas. Possuindo razoável técnica náutica e sabendo usar a caravela
- embarcação que permitia navegar até contra o vento - os portugueses passam então a explorar a costa ocidental da África. Seus objetivos: ouro e escravos.

Sob o comando de Bartolomeu Dias, chegam até o ponto extremo do continente africano, contornando o cabo das Tormentas, que o rei, muito a propósito, batiza de Boa Esperança. Daí as Índias – pela rota marítima – é quase um pulo. Tanto assim que, em 1498, Vasco da Gama chega a Calecute.
 
      Nesse meio tempo, a Espanha não ficara a ver navios: em 1492, um navegante genovês a serviço do Rei Fernando de Aragão levará a bandeira espanhola a terras da América.

     É natural que o avanço espanhol rumo oeste não fosse recebido com muitas simpatias por seus vizinhos lusitanos (portugueses). E começou uma rivalidade que se estenderia por alguns séculos. Espanha, para legitimar suas conquistas, logo tratou de apelar ao Papa Alexandre VI e dele conseguiu uma bula pela qual ficaria dona de todas as terras que descobrisse a ocidente de um meridiano a ser traçado 100 léguas a oeste das ilhas dos Açores e Cabo Verde. Portugal sabe que isso poria a perder todo o seu trabalho pioneiro;
Não desconhece, provavelmente, as terras do Novo Mundo (embora talvez ignore que sua extensão impediria de qualquer modo o acesso direto às Índias).

    Seja como for, reage, ameaça, negocia e por fim consegue do Papa o Tratado de Tordesilhas (1494), que encomprida (aumenta) as 100 léguas para 370 léguas. Assim ficou o Novo Mundo previamente dividido entre duas casas reinantes na Península Ibérica.

   Lisboa, março de 1500. Forma-se a mais aparatosa (grande, gigantesca) das frotas (muitos navios e barcos) que já haviam deixado Portugal. Seu destino conhecido: Calecute, nas Índias. Razão: consolidar a influência da coroa de D. Manuel, através da missão diplomática e, sem dúvida, também militar.


Esse texto foi tirado de um livro totalmente destruído pelo tempo, e com isso eu não consegui o nome do autor e ano em que foi escrito. então por favor, quem souber do autor ou até reconhecer esse texto, deixe seu recado que eu coloco o seu crédito aqui no texto. Obrigada. Profª Rosí.
Atividades:
1º Que revolução que aconteceu, para chegar até o descobrimento do Brasil?
2ºQuais países, estiveram envolvidos nessa revolução?
3° Qual foi os dois eixos que se formou?
4º 1431 – qual é o século?
5º Houve dois países que se tornaram inimigos por séculos? Quais eram?


 Obs: Queridos alunos,essa atividade vocês podem responder no caderno e eu dou visto em sala. e também deixar postado aqui a sua resposta, claro que vou corrigir primeiro e depois posto para vocês. Por favor deixe seu nome completo e ano que está cursando. Beijocas profª Rosí.

Outro detalhe: esse texto meus alunos de todos as séries podem fazer, fundamental para conhecimento e é um texto fácil e o ensino médio sempre cai algumas coisas em vestibular.




domingo, 27 de abril de 2014

ÁFRICA.

                                        
Berço da humanidade e do conhecimento.

Foi na África, há milhões de anos, que apareceram nossos ancestrais e dali partiram para povoar a Europa e a Ásia. Lá também foram encontrados os primeiros centros universitários e culturais de que se tem registros ( Timbucutu,Gao e Djene).

IMPÉRIO GANA:
Entre os séculos IV e XI, era conhecido como o Império do ouro. Seu povo dominava técnicas da mineração e usava instrumento como a bateia, importante para o avanço do ciclo do ouro no Brasil. O clima úmido da região favorecia o desenvolvimento da agricultura e da pecuária.

IMPÉRIO DE MALI:
Expandiu-se por volta do século XII. As cidades de Tumbucutu, Gao e Djane eram importantes centros universitários e culturais. O povo  Dogon , que habitava a região, registrou em monumentos as luas de Júpiter, os anéis de Saturno e a estrutura espiral da Via – Láctea, observações feitas a partir do século XVII, na Europa.


IMPÉRIO DE SONGAI:
Nos séculos XIV e XV, se sobrepôs ao Império de Mali. Técnicas de plantio e de irrigação por canais foram aperfeiçoadas e vieram para o Brasil juntamente com os negros escravizados. Esses saberes favoreceram a expansão da agricultura, principalmente durante os ciclos da cultura de cana – de – açúcar e do café.


CIVILIZAÇÃO IORUBÁ:
Desenvolveu-se a partir do século XI. Os povos dominavam técnicas de olaria, tecelagem, serralheria e metalurgia do bronze, utilizando a técnica da cera perdida (molde de argila que serve de receptáculo para o metal incandescente). A capital, Oyo Beni, era dividida em quarteirões especializados (curtume, fundição etc.)


REINO DO CONGO:
Já no final do século XVI, os habitantes dessa região eram especialistas em forjar ferro e cobre para produção de ferramentas. Introduziram na nossa lavoura a enxada, uma espécie de arado e diversos tipos de machados, que serviam tanto para cortar madeira como para uso em guerras.

VALE DA GRANDE FENDA:
Há dois milhões de anos, essa era a única área  habitada por nossos ancestrais. O homo erectus partiu para a Europa e a Ásia, mas os que continuaram nessa região se transformaram em sapiens, que posteriormente povoaram o mundo.



ÁFRICA: TEMPOS ATUAIS.
ÁREA: 30 milhões de km2 ( 20,3% da superfície  terrestre do planeta)
POPULAÇÃO: 850 milhões.
NÚMERO DE PAÍSES: 53.
LÍNGUAS FALADAS: 2.019


 Fonte: Nova Escola " África de todos nós" A Revista do Professor. Ano 2005.

sexta-feira, 25 de abril de 2014

RECEITA PARA MUDAR O MUNDO.


                                         INGREDIENTES.



10 Xícaras de família (é aqui que tudo começa).
Amigos á gosto.  (Nunca deixe faltar).
3/4 de alegria (se precisar adicione mais).
1 copo bem cheio de desejos.
10k de paciência.
Lágrimas (enxugue todas).
1 bacia (a maior que tiver de sorrisos).
15k de Paz.
Perdão (à vontade).
100 litros de afeto.
1 maço de esperança.
1 coração (quanto maior melhor).
1kg de Humanidade.
2/5 de respeito. e 
3kg de harmonia.
7kg de amor.
1kg de carinho.

                                         

                                      MODO DE PREPARO.
Coloque o amor com carinho e mexa.
Depois o respeito e humanidade.
Reúna a sua família e os seus amigos. Lembre-se sempre dos momentos de alegria e desejos de coisas boas.
Adicione a paciência, sempre no ponto certo.
Enxugue as lagrimas e as substitua por sorrisos e junte a paz e o perdão.
Deixe a esperança crescer no seu coração e nem sempre usamos os ingredientes corretos,
portanto, saiba misturar todos os temperos, que ela oferece e torne -a um prato de raro sabor.
E desse modo prepare sua melhor receita. Depois de pronto coloque a cobertura que é a harmonia.

E verás quanto vale a pena VIVER...



Trabalho feito pelo aluno Miguel Angelo, do 7º ano B. Aula de Ensino Religioso.





quinta-feira, 24 de abril de 2014

FAROL.


Prova para os alunos do 1º ano do E M - História.



 COLÉGIO ESTADUAL ELIAS ABRAHÃO – ENS MÉD E FUNDAMENTAL.
Prova história - Professora. Rosí. 1ª anos – A,B.   . Valor 5.0
Nome _____________________________________________________ nº __________ .
1º -  O aparecimento da escrita foi na:             (valor 1.0).                                                                                             a) Ásia e África.     b) Brasil          c) Mesopotâmia.
    
2º - Há cerca de 60 milhões de anos, apareceram na terra os primeiros primatas. Desse grupo surgiram os: (1,0)
  a)    macaco prego, chipanzé e gorila.
  b)   Chipanzé, orangotango e macaco prego.
        c)   Gorila, chipanzé e orangotangos.
  d)  Nenhuma está correta.

3º - As invenções. Enumere as colunas: (1,0)
 I ) Homo habilis  II )  Homo erectus .   III ) Homo sapiens .  IV ) Neanderthal.

(    ) Desapareceu há cerca de 30 mil anos..
(    ) Espécie que tem uma faringe mais longa e uma língua mais flexível .
(    ) Chegava a medir 1,80m e seu cérebro tinha um volume de 950 cm3, seu rosto era largo e sua arcada dentária saliente.
(   ) Pesava mais ou menos 50 kg com 1,57m e com um cérebro  de até 800cm3,tinha o hábito de dividir os alimentos com os integrantes do seu grupo.
    a) IV, III, II,I . b) II, IV, I , III   c) IV, I,II,III. 

4º - Assinale a alternativa CORRETA descoberta de fósseis. (1,0)
  a)    Quando o esqueleto é encontrado seus ossos trazem informações valiosas.
 b)    Eles podem dizer a que sexo pertencia seu portador.
 c)    As alternativas A e B estão corretas. .
5º - O cabelo crespo dos negros, surgiu como uma forma de: ( 1,0)
a)    proteger o couro cabeludo das pessoas que viviam em regiões de clima quente.
b)    esse tipo de cabelo protege a cabeça dos raios solares.
c) As alternativas A e B estão corretas.
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GABARITO: ao final da prova destaque e entregue só o gabarito. Não rasure, senão é anulada a questão.Nome_____________________________________________
1
  2
  3
     4
       5
        
O
A  B C
A B C D
 A   B C 
A  B  C  D
A B  C 

X



Prova para os alunos do 9º anos. - História.

COLÉGIO ESTADUAL ELIAS ABRAHÃO – ENS MÉD E FUNDAMENTAL.
Prova história - Professora. Rosí. 9ª anos – A,B,C   . Valor 5.0
Nome _____________________________________________________ nº __________ .
1º -  A exploração, o preconceito e a violência marcaram a expansão do capitalismo na:             (valor 1.0).            a) Ásia e África.     b) Brasil          c) Paraguai.
    
2º - Ao longo do século XIX, muitos avanços da ciência foram aplicados à produção industrial, principalmente na: (1,0)
  a)    Alemanha, Estados Unidos e França.
  b)   Europa, Estados Unidos e Japão.
        c)   São Vicente, Santos e São Paulo.
  d)  Nenhuma está correta.

3º - As invenções. Enumere as colunas: (1,0)
 I ) Estrada de ferro  II )  Dínamo .   III ) Automóvel .  IV ) Telefone.

(    ) Alexandre Graham Bell foi o primeiro a patentear o aparelho, em 1876.
(    ) No espaço de cem anos, várias gerações de inventores trabalharam nessa invenção.
(    ) Atribui-se essa invenção o inventor belga Zénobe Gramme, que patenteou a invenção em 1871.
(   ) Quem possuía essa invenção era Alemanha, Estados Unidos e Inglaterra os países mais industrializados da época.
a) III, IV, I , II . b) II, IV, I , III   c) IV, III, II, I  

4º - Assinale a alternativa CORRETA condições de trabalho. (1,0)
  a)    Operários trabalhavam até a exaustão, em jornada de 16 horas por dia
 b)    As mulheres não precisavam trabalhar, só cuidar de casa.
 c)    As crianças tinham boas escolas.
5º - O papel da escola na produção industrial foi: ( 1,0)
a)    Ensino das ciências aplicadas á produção industrial.
b)   E com empregados técnicos com salários baixos.
c) As alternativas A e B estão corretas.
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GABARITO: ao final da prova destaque e entregue só o gabarito. Não rasure, senão é anulada a questão .Nome_____________________________________________
1
  2
  3
     4
       5
        
O
A  B C
A B C D
 A   B C 
A  B  C  D
A B  C 

X



Para a turma dos 7º anos. - História.

 

     
COLÉGIO ESTADUAL ELIAS ABRAHÃO – ENS MÉD E FUNDAMENTAL.
Prova História - Professora. Rosí. 7ª anos    C . Valor 5.0
Nome _____________________________________________________ nº __________ .
1º -  O algarismo romanos de XVIII em numeral comum é: (1,0)
a)      1.200.         b)  1.900              c)  1.800.

2º - No ano 476, um povo germânico, os hérulos, depôs o imperador do Ocidente Romulo Augústulo. Essa época é considerada como a queda de Roma e o início, na Europa Ocidental do que foi chamada de: (1,0)
a)      Idade Moderna. 
b)      Idade Contemporânea.
c)      Idade Média.
d)     Nenhuma está correta.

3º - Enumere as colunas: (1,0)
 I Comitatus.            II   butim.        III   ordálio.    IV direito consuetudinário.

(    ) Muitas vezes, para resolver um conflito, eles recorriam ao juízo dos deuses. O testes podia ser um duelo, ou uma prova pelo fogo ou pela água. O resultado dessa prova era considerado uma manifestação dos desejos dos deuses.
(    ) Espólio, tudo que era conquistado por meio da guerra.
(    ) Os  líderes guerreiros eram aclamados por uma assembleia e os eleitos dirigiam o bando armado, nas conquistas e, depois a vitória.
(   ) As leis baseavam-se nos costumes, e essas antigas tradições eram transmitidas oralmente de geração para geração e esse sistema predominou nos novos reinos, muitas vezes convivendo com práticas do direito romano.
As respostas corretas são:
a)       III,    II,    I,    IV        b)  II,   IV, I ,    III        c)  III , I , IV , II

4º - Assinale a alternativa CORRETA sobre a dinastia merovíngia. (1,0)
a)      Clóvis ocupou a Gália no século V.
b)      No ano 495, Clóvis não aceitou se converter ao cristianismo.
c)      Os francos, no início do século V, ocuparam a Gália, região da atual França.

5º - Pepino, o Breve era pai de: ( 1,0)
a)      Arthur.
b)      Carlos Magno.
c)      Clóvis.
GABARITO: ao final da prova destaque e entregue só o gabarito. Não rasure, senão é anulada a questão.
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1
  2
  3
     4
       5
        
O
A  B C
A B C D
 A   B C 
A  B  C  D
A B  C  D

X




terça-feira, 22 de abril de 2014

Imagem do "descobrimento" do Brasil

Agradecimento ao site: http://www.historiadobrasil.net/descobrimento/

O BRASIL FOI DESCOBERTO ?

Descobrimento Do Brasil - História Do Brasil Em 22 de abril de 1500 chegava ao Brasil 13 caravelas portuguesas lideradas por Pedro Álvares Cabral. A primeira vista, eles acreditavam tratar-se de um grande monte, e chamaram-no de Monte Pascoal. No dia 26 de abril, foi celebrada a primeira missa no Brasil. Após deixarem o local em direção à Índia, Cabral, na incerteza se a terra descoberta tratava-se de um continente ou de uma grande ilha, alterou o nome para Ilha de Vera Cruz. Após exploração realizada por outras expedições portuguesas, foi descoberto tratar-se realmente de um continente, e novamente o nome foi alterado. A nova terra passou a ser chamada de Terra de Santa Cruz. Somente depois da descoberta do pau-brasil, ocorrida no ano de 1511, nosso país passou a ser chamado pelo nome que conhecemos hoje: Brasil. A descoberta do Brasil ocorreu no período das grandes navegações, quando Portugal e Espanha exploravam o oceano em busca de novas terras. Poucos anos antes da descoberta do Brasil, em 1492, Cristóvão Colombo, navegando pela Espanha, chegou a América, fato que ampliou as expectativas dos exploradores. Diante do fato de ambos terem as mesmas ambições e com objetivo de evitar guerras pela posse das terras, Portugal e Espanha assinaram o Tratado de Tordesilhas, em 1494. De acordo com este acordo, Portugal ficou com as terras recém descobertas que estavam a leste da linha imaginária (370 léguas a oeste das ilhas de Cabo Verde), enquanto a Espanha ficou com as terras a oeste desta linha. Mesmo com a descoberta das terras brasileiras, Portugal continuava empenhado no comércio com as Índias, pois as especiarias que os portugueses encontravam lá eram de grande valia para sua comercialização na Europa. As especiarias comercializadas eram: cravo, pimenta, canela, noz moscada, gengibre, porcelanas orientais, seda, etc. Enquanto realizava este lucrativo comércio, Portugal realizava no Brasil o extrativismo do pau-brasil, explorando da Mata Atlântica toneladas da valiosa madeira, cuja tinta vermelha era comercializada na Europa. Neste caso foi utilizado o escambo, ou seja, os indígenas recebiam dos portugueses algumas bugigangas (apitos, espelhos e chocalhos) e davam em troca o trabalho no corte e carregamento das toras de madeira até as caravelas. Foi somente a partir de 1530, com a expedição organizada por Martin Afonso de Souza, que a coroa portuguesa começou a interessar-se pela colonização da nova terra. Isso ocorreu, pois havia um grande receio dos portugueses em perderem as novas terras para invasores que haviam ficado de fora do tratado de Tordesilhas, como, por exemplo, franceses, holandeses e ingleses. Navegadores e piratas destes povos, estavam praticando a retirada ilegal de madeira de nossas matas. A colonização seria uma das formas de ocupar e proteger o território. Para tanto, os portugueses começaram a fazer experiências com o plantio da cana-de-açúcar, visando um promissor comércio desta mercadoria na Europa. Agradecimento ao site: http://www.historiadobrasil.net/descobrimento/

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Homenagem ao nosso herói Joaquim José da Silva Xavier conhecido como Tiradentes.

Joaquim José da Silva Xavier, líder da Inconfidência Mineira, nasceu em Minas Gerais, em 12 de novembro de 1746. Faleceu em 21 de abril de 1792, no Rio de Janeiro. Conhecido como Tiradentes, era filho do português Domingos da Silva Santos e da brasileira Antônia da Encarnação Xavier. Foi criado pelo padrinho depois de ficar órfão aos 11 anos. Seu padrinho era cirurgião, Tiradentes trabalhou como mascate, minerador, farmacêutico e dentista. Teve sociedade numa botica de assistência aos pobres de Vila Rica. tiradentesNa mineração desenvolveu conhecimentos técnicos, passando a ser técnico em reconhecimento de terrenos; trabalhou para o governo no levantamento do sertão brasileiro. Alistou-se na tropa da capitania de Minas Gerais, sendo nomeado pela rainha Maria I, comandante da patrulha do Caminho Novo em 1781. Já criticava a exploração da metrópole sobre a colônia. Pediu licença do posto de alferes por não conseguir a sonhada promoção militar. Durante um ano morou no Rio de Janeiro, época em que desenvolveu projetos a canalização dos rios Andaraí e Maracanã, não aceitos pelo vice-rei. A frustração na recusa de seu projeto aumentou sua repulsa pela submissão a Portugal. Organizou um movimento com Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e Inácio José de Alvarenga Peixoto. O movimento se inspirou nas ideias iluministas e na independência das colônias norte-americanas. Nessa época, os moradores de Minas já não conseguiam pagar as cem arrobas de ouro anuais à Fazenda Real. A decretação da derrama aprofundou ainda mais a rejeição à metrópole, pois definia uma cobrança forçada de 538 arrobas de ouro em impostos atrasados. Os inconfidentes saíram as ruas dando vivas à República com grande adesão popular, antes de se tornar numa revolução de fato, devedores da Fazenda Real delataram os atos dos inconfidentes. Tiradentes foi traído e sobrecarregado de toda pena. tiradentes esquertejadoRecaiu sobre Tiradentes a culpa total pelo movimento, foi o único conspirador condenado à morte. Em 21 de abril de 1792, percorreu em procissão nas ruas do centro da cidade do Rio de Janeiro em direção a atual praça Tiradentes, onde foi executado, esquartejado e salgado. Tornou-se um mártir e herói da Independência e da República. Fontes: http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u137.jhtm http://www.unificado.com.br/calendario/11/tiradentes.htm http://pt.wikipedia.org/wiki/Tiradentes Por Fernando Rebouças Agradecimento ao site: http://www.historiabrasileira.com/biografias/tiradentes/

sábado, 19 de abril de 2014

A HISTÓRIA DO COELHO E OVOS DE PÁSCOA.

A figura do coelho está simbolicamente relacionada à esta data comemorativa, pois este animal representa a fertilidade. O coelho se reproduz rapidamente e em grandes quantidades. Entre os povos da antiguidade, a fertilidade era sinônimo de preservação da espécie e melhores condições de vida, numa época onde o índice de mortalidade era altíssimo. No Egito Antigo, por exemplo, o coelho representava o nascimento e a esperança de novas vidas. Mas o que a reprodução tem a ver com os significados religiosos da Páscoa? Tanto no significado judeu quanto no cristão, esta data relaciona-se com a esperança de uma vida nova. Já os ovos de Páscoa (de chocolate, enfeites, jóias), também estão neste contexto da fertilidade e da vida. A figura do coelho da Páscoa foi trazido para a América pelos imigrantes alemães, entre o final do século XVII e início do XVIII. AGRADECIMENTO: http://www.suapesquisa.com/historia_da_pascoa.htm

sexta-feira, 18 de abril de 2014

FELIZ PÁSCOA PARA TODOS.

A HISTÓRIA DA PÁSCOA.

Páscoa Cristã Para os cristãos, a Páscoa tem o propósito de relembrar a salvação em Cristo através da morte e ressurreição de Jesus. Os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó passaram mais de quatrocentos anos escravizados no Egito, assim, Deus decidiu libertá-los dessa escravidão. Moisés foi o escolhido por Deus para libertar o povo, sendo, então, o líder do êxodo. Moisés, atendendo ao chamado de Deus, foi ter com Faraó, transmitindo-lhe a mensagem divina: “Deixa ir meu povo para que me sirva”. A fim de provar a Faraó a vontade divina, Moisés invocou pragas contra o Egito. As pragas começaram a ser lançadas, mas assim que se cessavam Faraó continuava a pecar, mantendo-se contra a vontade de Deus. Assim, a décima e última praga fora lançada - Deus enviou um anjo destruidor através da terra do Egito a fim de ceifar a vida de todo primogênito: “E eu passarei pela terra do Egito esta noite e ferirei todo primogênito na terra do Egito, desde homens até aos animais; e sobre todos os deuses do Egito farei juízos. Eu sou o SENHOR.” (Ex. 12.12). Contudo, como os israelitas também habitavam no Egito, o Senhor Deus enviou uma ordem ao seu povo. Cada família deveria tomar um cordeiro macho de um ano de idade, sem defeito, e sacrificá-lo ao entardecer do dia quatorze do mês de Abibe; as famílias menores poderiam dividir um único cordeiro. Parte do sangue do cordeiro sacrificado deveria ser passada nas ombreiras e na verga da porta de cada casa. Assim, o anjo, ao passar por aquela terra, passaria por cima daquelas casas que tivessem o sangue sobre elas – daí o termo Páscoa, do hebreu pesah, que significa “pular além da marca”, “passar por cima” ou “poupar”. Assim, os israelitas foram protegidos da morte, através do sangue do cordeiro morto. É importante ressaltar que Deus ordenou o sinal de sangue não porque Ele não era capaz de identificar seu povo, mas porque queria ensinar a eles sobre a importância da obediência e da redenção pelo sangue, preparando-os para o advento do “Cordeiro de Deus”, que séculos mais tarde tiraria o pecado do mundo (“Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” Jo 1,29b). Naquela noite os israelitas deveriam estar preparados para viajar. Eles deveriam assar o cordeiro, preparar ervas amargas e pães sem fermento (na Bíblia, o fermento simboliza, normalmente, o pecado e a corrupção; esses pães asmos simbolizavam a separação entre os israelitas redimidos e o Egito). O povo deveria estar pronto para a refeição ordenada ao anoitecer, a fim de partir apressadamente. Assim se fez, tal como o Senhor dissera. O povo de Deus, a partir desse momento da história, passou a celebrar a Páscoa em toda primavera, já que as instruções divinas relatavam ser essa celebração um “estatuto perpétuo”, conforme o livro de Exôdo 12.14: “E este dia vos será por memória, e celebrá-lo-eis por festa ao SENHOR; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo.” Assim, em cada páscoa, os israelitas, juntamente com suas famílias, sacrificavam um cordeiro, retiravam de suas casas todo fermento e comiam ervas amargas e contavam a história de seus ancestrais, de como viveram o êxodo na terra do Egito e a libertação da escravidão ao Faraó – era dever dos pais usar a Páscoa para ensinarem aos filhos a verdade sobre a redenção da escravidão e do pecado, que Deus efetuara em seu favor e que através disso fez deles um povo especial sob seus cuidados. Nos tempos do Novo Testamento, os judeus (israelitas) observavam a Páscoa da mesma maneira. Jesus, aos doze anos de idade, foi levado a Jerusalém por seus pais para a celebração da Páscoa (Lc 2.41-50), posteriormente, Jesus participou dessa celebração em Jerusalém a cada ano. A última ceia de que Jesus participou com seus discípulos em Jerusalém, pouco antes da cruz, foi a refeição da Páscoa. Para os cristãos, a Páscoa tem o propósito de lembrar a salvação em Cristo e da redenção do pecado e da escravidão a Satanás, pois Jesus foi crucificado na Páscoa, como cordeiro pascoal (1 Co 5.7), que liberta do pecado e da morte todos aqueles que nEle creem. Agradecimento ao site: www.brasilescola.com/pascoa/pascoa - crista.htm