domingo, 13 de outubro de 2013
domingo, 11 de agosto de 2013
Dia dos Pais.
Parabéns PAPAIS de todo mundo que passarem pelo blog da profª Rosi,recebam essa homenagem pelo seu dia. Que tenham um domingo maravilhoso com suas famílias. Grande Beijo e fiquem com Deus. Homenagem especial para o pai das minhas filhas Luiz Carlos Gonçalves.
domingo, 23 de junho de 2013
Quem precisa fazer o supletivo.
Utilidade Pública.
Estão abertas inscrições para exame supletivo.
Voce que não concluiu o ensino fundamental ou médio procure um CEEBJA para fazer sua inscrição.
Atenção! Somente até o dia 25 de junho.
Duvidas, ligue para o NRE 32516505 (Raquel)
sábado, 4 de maio de 2013
segunda-feira, 15 de abril de 2013
Revolução Industrial
O primeiro país a realizar a Revolução Industrial foi a Inglaterra, a partir de meados do século XVIII, seguida, no século XIX, por outras nações europeias: Alemanha, Itália, Bélgica, Luxemburgo, Holanda, Suíça, Suécia, Áustria, e Rússia.
Fora do continente europeu, apenas Estados Unidos e Japão realizaram sua Revolução Industrial ao mesmo tempo que os países da Europa. Na grande maioria dos países subdesenvolvidos o processo de industrialização chegou cerca de duzentos anos atrasado em relação a Inglaterra. É ocaso da Revolução Industrial no Brasil, Argentina, México, África do Sul, Índia...
O espaço geográfico dos países altamente industrializados da Europa Ocidental caracteriza-se pelo menos por três aspectos: intensa industrialização, forte urbanização e grande aproveitamento do aspecto físico por uma agricultura e pecuária em bases modernas.
A Revolução Industrial dos Países da Europa ocidental apoiou-se em vários fatores, que resumidamente são:
Acumulação de capitais em decorrência da intensa exploração da atividade comercial no mundo e particularmente nas colônias americanas, nas feitorias e nas colônias asiáticas e africanas.
Existência de abundantes reservas de carvão mineral, minério de ferro e outras matérias primas industriais em muitos países europeus.
Grande desenvolvimento das técnicas de produção mediante a aplicação de dinheiro em pesquisas cientificas.
Disponibilidade de mão de obra e intensa exploração da força de trabalho do operário ou trabalhador mediante o pagamento de baixos salários.
Expansão de empresas multinacionais ou transnacionais nos países subdesenvolvidos.
Surgiram então, no séc. XIX, as estradas de ferro, que facilitaram muito o transporte dos produtos manufaturados, tomando-os mais baratos e colaborando para a Revolução Industrial. A invenção dos alto-fornos desenvolveu muito as indústrias de ferro e aço. A população das cidades aumentou demais: um número cada vez maior de pessoas deixava o campo para trabalhar nas fábricas. O povo sofreu bastante com os vários problemas ligados a salários e condições de trabalho, tendo a Grã-Bretanha que importar cada vez mais gêneros alimentícios para suprir sua população sempre crescente.
As cidades e as Fábricas na Revolução Industrial.
Antes da invenção da máquina a vapor, as fábricas situavam-se em zonas rurais próximas às margens dos rios, dos quais aproveitavam a energia hidráulica. ao lado delas, surgiam oficinas, casas, hospeda rias, capela, açude, etc. a mão-de-obra podia ser recrutada nas casas de correção e nos asilos. para fixarem-se, os operários obtinham longos contratos de trabalho e moradia.
Com o vapor, as fábricas passaram a localizar-se nos arredores das cidades, onde contratavam trabalhadores. elas surgiam "tenebrosas e satânicas", em grandes edifícios lembrando quartéis, com chaminés, apitos e grande número de operários. O ambiente interno era inadequado e insalubre.
Até o século XVIII, cidade grande na Inglaterra era uma localidade com cerca de 5 000 habitantes. em decorrência da industrialização, a população urbana cresceu e as cidades modificaram-se. os operários, com seus parcos salários, amontoavam-se em quartos e porões desconfortáveis, em subúrbios sem condições sanitárias.
Os grandes avanços tecnológicos da Revolução Industrial.
Na primeira metade do século os sistemas de transporte e de comunicação desencadearam as primeiras inovações com os primeiros barcos à vapor (Robert Fulton/1807) e locomotiva (Stephenson/1814), revestimentos de pedras nas estradas McAdam(1819), telégrafos (Morse/1836). As primeiras iniciativas no campo da eletricidade como a descoberta da lei da corrente elétrica (Ohm/1827) e do eletromagnetismo (Faraday/1831). Dá para imaginar a quantidade de mudanças que estes setores promoveram ou mesmo promoveriam num futuro próximo. As distâncias entre as pessoas, entre os países, entre os mercados se encurtariam. Os contatos mais regulares e freqüentes facilitaram a Revolução Industrial, permitiriam uma maior aproximação de mundos tão distintos como o europeu e o asiático.
No setor têxtil a concorrência entre ingleses e franceses permitiu o aperfeiçoamento de teares (Jacquard e Heilmann). O aço tornou-se uma das mais valorizadas matérias-primas. Em 1856 os fornos de Siemens-Martin, o processo Bessemer de transformação de ferro em aço. A indústria bélica também se revolucionou (como os Krupp na Alemanha) acompanhando a própria tecnologia metalúrgica.
A explosão tecnológica conheceu um ritmo ainda mais frenético para a Revolução Industrial com a energia elétrica e os motores a combustão interna. A energia elétrica aplicada aos motores, a partir do desenvolvimento do dínamo, deu um novo impulso industrial. Movimentar máquinas, iluminar ruas e residências, impulsionar bondes. Os meios de transporte se sofisticam com navios mais velozes. Hidrelétricas aumentavam, o telefone dava novos contornos à comunicação (Bell/1876), o rádio (Curie e Sklodowska/1898), o telégrafo sem fio (Marconi/1895), o primeiro cinematógrafo (irmãos Lumière/1894) eram sinais evidentes da nova era industrial consolidada.
E, não podemos deixar de lado um importante avanço na Revolução Industrial, a invenção do automóvel movido à gasolina (Daimler e Benz/1885) que geraria tantas mudanças no modo de vida das grandes cidades. O motor à diesel (Diesel/1897) e os dirigíveis aéreos revolucionavam os limites da imaginação criativa e a tecnologia avançava a passos largos.
A indústria química também tornou-se um importante setor de ponta no campo fabril. A obtenção de matérias primas sintéticas a partir dos subprodutos do carvão - nitrogênio e fosfatos. Corantes, fertilizantes, plásticos, explosivos, etc.
Entrava-se no século XX com a visão de universo totalmente transformada pelas possibilidades que se apresentavam na Revolução Industrial proporcionada pelo avanço tecnológico.
Conclusão
A Revolução Industrial tornou os métodos de produção mais eficientes. Os produtos passaram a ser produzidos mais rapidamente, barateando o preço e estimulando o consumo. Por outro lado, a Revolução aumentou também o número de desempregados. As máquinas foram substituindo, aos poucos, a mão-de-obra humana. A poluição ambiental, o aumento da poluição sonora, o êxodo rural e o crescimento desordenado das cidades também foram conseqüências nocivas para a sociedade. Até os dias de hoje, o desemprego é um dos grandes problemas nos países em desenvolvimento. Gerar empregos tem se tornado um dos maiores desafios de governos no mundo todo após a Revolução Industrial. Os empregos repetitivos e pouco qualificados foram substituídos por máquinas e robôs. As empresas procuram profissionais bem qualificados para ocuparem empregos que exigem cada vez mais criatividade e múltiplas capacidades. Mesmo nos países desenvolvidos tem faltado empregos para a população.
http://www.coladaweb.com/historia/revolucao-industrial
sexta-feira, 12 de abril de 2013
AS DANÇAS DO SUL.
Paraná (PR)
Pau-de-Fitas
O pau-de-fitas foi trazido pelos alemães que aportaram na região sul do Brasil. Um mastro de aproximadamente três metros é fincado no chão com diversas fitas coloridas atreladas a ele. Os dançarinos devem estar em número par e cada um segura uma fita para girar ao redor do mastro. No decorrer dos passos da dança, vão se formando desenhos com as tranças das fitas. A dança é acompanhada por músicas provenientes de instrumentos como o cavaquinho, pandeiro, acordeão e violão.
Fandango
Esse estilo de dança tem origem ibérica e foi trazida pelos portugueses para as regiões de litoral do Paraná. No Brasil, recebeu influências dos índios e o fandango também pode ser encontrado nos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo. São utilizados instrumentos como violas, pandeiro e uma rabeca enquanto a letra é improvisada. Os dançarinos fazem uma roda e dançam com passos valsados e o ritmo é seguido com palmas e com as batidas dos pés.
Rio Grande do Sul (RS)
Chimarrita
Dança típica de Portugal, foi trazida por eles para o Brasil durante o século XIX. Inicialmente, a dança era realizada com os casais juntos dançando algo parecido com as valsas. Depois, as duplas passaram a dançar em várias direções e mais separados. Em algumas partes, eles dançam juntos no passo bem conhecido que é o dois pra lá e dois pra cá. A partir de alguns movimentos, o homem, chamado de peão, e a mulher, que recebe o nome de prenda, podem flexionar levemente os joelhos durante os passos.
Milonga
Essa dança também é popular na Argentina e no Uruguai. No Rio Grande do Sul, ela recebe a companhia da viola e de outros instrumentos musicais. A milonga gaúcha lembra os passos do tango e é bem mais lenta e romântica. Ela pode ser dançada de três formas: havaneirada (seguindo os passos da vaneira), tangueada (dança no ritmo de marcha) e riograndense (dança com passos dois e um.
Vaneirão/Vaneira/Vaneirinha
É um ritmo bastante comum no estado e tem suas origens na cidade de Havana, em Cuba. Sua influência incidiu não só sobre o Rio Grande do Sul como também nos sambas do Rio de Janeiro. O nome da dança se altera conforme o ritmo, pois se ele for lento recebe o nome de Vaneirinha, rápido, Vaneirão e moderado, Vaneira. Os passos são realizados com dois pra lá e dois pra cá, sendo que são alternados com quatro movimentos de cada lado.
Chula
Dança que é praticada só por homens e ela representa um desafio. Uma lança é colocada no chão e três homens em suas extremidades. Eles sapateiam de diversas formas e, após realizar uma sequência de passos, outro dançarino vai executar os movimentos e deve realizar de forma mais difícil que o anterior. Tudo isso acontece sob a música de uma gaita gaúcha. O dançarino que vence o desafio é aquele que realiza uma coreografia mais difícil que os companheiros, quando encosta na vara ou quando por algum motivo perde o ritmo.
Pezinho
O Pezinho tem origens portuguesas e conseguiu atrair adeptos no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Além de dançar, os dançarinos devem cantar no ritmo da música que acompanha os passos. A coreografia se altera entre passos ritmados pelos pés e as duplas que rodam em torno de si.
Outras danças típicas do Rio Grande do Sul
-Chote;
-Bugio;
-Mazurca;
-Contrapasso;
-Marcha;
-Polca;
-Chamamé;
-Rancheira.
Santa Catarina (SC)
Boi de Mamão
Essa dança também é conhecida como bumba-meu-boi, boi-bumbá, boi-de-cara-preta, dentre outros. Em Santa Catarina, a dança apresentada durante a encenação é mais alegre e brincalhona do que as que são apresentadas na região norte e região nordeste.
Dança do Vilão
É uma das danças que faz parte do folclore de Santa Catarina. São diversos componentes, balizadores, batedores e músicos, ou seja, muito semelhante a que é dançada no estado de Goiás. Com os bastões, os integrantes realizam batidas e giram entre si. O movimento proporcionado pelo vai e vem dos bastões deixa a coreografia mais bonita.
Balainha
Também recebe o nome de Arcos Floridos ou Jardineira e os casais seguram um arco florido. É formada uma fila e as duplas vão passando os arcos por cima e por baixo dos demais casais. Depois, são executados outros passos com formação de grupos com quatro pares e eles fazem uma roda para cruzar seus arcos e formar as 'balainhas'.
http://dancas-tipicas.info/mos/view/Sul/
A HISTÓRIA DO FANDANGO.
No Paraná, os dançadores, denominados “folgadores” e “folgadeiras”, executam as variadas coreografias que configuram as danças e lhes dão nomes determinados: Anu, Andorinha, Chimarrita, Tonta, Caranguejo, Vilão do Lenço, Sabiá, Marinheiro, Xarazinho Xará Grande, etc.
O acompanhamento musical é feito com duas violas, uma rabeca e um pandeiro rústico, chamado adufo e maxixe. As Violas possuem geralmente cinco cordas duplas e mais meia corda, a que chamam turina e são construídas de madeira denominada caxeta com requintes de acabamento artístico. A Rabeca tem três cordas, ou às vezes quatro. É também feita de caxeta, esculpida em madeira maciça, tendo o braço e o arco de canela preta ou cedro. O Adufo é coberto com couro de cotia ou de mangueiro (cachorro do mangue) sendo de salientar a superioridade do couro da cotia.
Os cantos a duas vozes são “tirados” pelos violeiros, que reproduzem versos tradicionais ou improvisam letras circunstanciais. As coreografias, uma grande roda ou pequenas rodas fileiras opostas, pares soltos e unidos. Os passos podem ser valsados, arrastados, volteados, etc., entremeados de palmas e castanholar de dedos. O sapateado vigoroso é feito somente pelos homens, enquanto as mulheres arrastam os pés e dão volteios soltos.
O Fandango chegou ao litoral do Paraná com os primeiros casais de colonos açorianos e com muita influência espanhola, por volta de 1750 e passou a ser batido principalmente durante o Intrudo (percussor do Carnaval). Nestes 04 dias a população não fazia outra coisa senão bater o Fandango e comer Barreado, que é um prato típico a base de carne e toucinho. Três séculos já se passaram e nesse correr dos anos, o Fandango paranaense, tornou-se uma dança típica do caboclo litorâneo, folclórico por excelência. Sua coreografia possui características comuns, com nomes e ritmos fixos para cada marca, ou seja, uma suíte ou reunião de várias danças, que podem ser bailadas (dançadas) ou batidas (sapateadas), variando somente as melodias e textos.
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/fandango/fandango.php
HISTÓRIA DO BARREADO
No folclore morretense, o Barreado é símbolo de fartura, festa e alegria. Sua origem, contada de pai para filho, é que, há mais de duzentos anos, aqui em Morretes, quando filhos de índios com portugueses (mamelucos ou caboclos), vinham à vila trazer os produtos da lavoura de seus patrões, ficavam para almoçar e lhes era servido uma carne cozida muito gostosa. Gostaram tanto que levaram a idéia para o sítio onde moravam, e sempre que os patrões iam visitar as plantações, eles ofereciam aquele prato saboroso, feito com carne de peito, toucinho e todos os temperos disponíveis, que eles deixavam cozinhar por muitas horas, em panela de barro, para amolecer bem a carne. Como o tempo notaram que a carne secava muito depressa, porque o vapor fugia pela tampa da panela, resolveram então pegar uma folha de bananeira, sapecar no fogo a fim de amolecer e amarrar na boca da panela de barro e, depois de colocar a tampa, a barreavam com um pirão meio mole de farinha de mandioca, cinza e água, o que deu origem ao nome "Barreado". Com o surgimento do "entrudo", precursor do Carnaval, festa profana, e que durava três dias, o caboclo de Morretes, parava com seus afazeres, para somente se dedicar à dança do Fandango (Dança popular na Idade Média, frequência obrigatória nos aristocráticos salões europeus, no século XVII), e comer o Barreado, que era preparado com antecedência, o que permitia as caboclas de Morretes acompanhar seus parceiros, sem se descuidar de suas tarefas domésticas. Era só esquentar o Barreado e fazer o pirão com farinha de mandioca escaldada pelo caldo grosso de carne, acompanhado de banana da terra cozida. Pois mesmo requentado não perdi o sabor; costume esse que permanece até os nossos dias.
RECEITA DO BARREADO
* 5 Kg de carne ( peito, paleta ou lombo)
* 300g de toucinho defumado
* 3 cebolas grandes picadas
* 1 cabeça grande de alho moido
* folhas de louro
* 1 colher rasa de cominho
* sal a gosto
* pimenta vermelha e do reino a gosto.
Ponha tudo numa panela alta , ponha o mesmo volume de água e vede com massa de farinha de trigo, farinha de mandioca e água morna. Deixe sempre em fogo baixo. Após a fervura conte 6 horas e desligue.
Deixe esfriar antes de abrir a panela. Se houver pedaços inteiros, desmanche-os com soquete (de feijão).
* Essa receita é para pequena quantidade ( 10 pessoas).
BOM APETITE!
http://www.barreado.com.br/curios.htm
terça-feira, 2 de abril de 2013
Ruínas de São Francisco - Curitiba - Paraná.
As Ruínas de São Francisco
As Ruínas de São Francisco, na Praça João Cândido, são os remanescentes de uma construção inacabada, iniciada pelos portugueses, que viria a ser a Igreja de São Francisco de Paula.
Em 1811, a capela-mor e a sacristia ficaram prontas, contudo, em 1860, as pedras que finalizariam as obras da igreja teriam sido usadas para erguer a torre da antiga Matriz.
Existem relatos, não confirmados, de que foram construídos túneis ligando as ruínas a outros pontos
http://www.curitiba-parana.net/patrimonio/ruinas.htm
segunda-feira, 1 de abril de 2013
Ku Klux Klan - 3º ano. A
Com o fim da Guerra de Secessão, nos Estados Unidos da América, em 1865, a escravidão foi abolida. Contudo, os problemas gerados pelo sistema escravista à população negra norte-americana ainda não haviam sidos resolvidos.
A população negra, descendente de africanos, não foi integrada à sociedade norte-americana – ao contrário, os ex-escravos não obtiveram o acesso à terra, não tiveram boa educação e muito menos acesso ao trabalho qualificado.
Após a abolição da escravidão, somente os brancos protestantes tiveram o acesso à cidadania plena. Os negros, os imigrantes (católicos) e a população indígena foram excluídos do processo.
A situação social dos ex-escravos nos Estados Unidos, no século XIX, complica com o surgimento, no ano de 1865, de uma sociedade secreta racista denominada Ku Klux Klan, no estado do Tennessee, no sul dos Estados Unidos.
O mentor e criador dessa organização foi o general Nathan Bedford (1821-1877), que ficou conhecido como um dos principais líderes dos confederados. A Ku Klux Klan tinha como principal objetivo manter a população negra segregada da sociedade.
A principal ação da Ku Klux Klan era defender a supremacia dos brancos. Assim, os integrantes dessa sociedade secreta praticavam diferentes crimes e ações de violência contra a população negra. Os integrantes da Ku Klux Klan violentavam mulheres negras e matavam os negros sem nenhum pretexto, apenas movidos pelo racismo.
Após várias décadas, mais precisamente na década de 1960, depois de inúmeros conflitos, mortes e manifestações, a população negra norte-americana passou a ter os mesmos direitos civis e políticos dos brancos. O racismo ainda prevalece nos Estados Unidos da América, mas de forma menos acentuada que o praticado antes da década de 1960. A Ku Klux Klan ainda existe e hoje conta com cerca de 3 mil integrantes no sul dos Estados Unidos.
Leandro Carvalho
Mestre em História
http://guerras.brasilescola.com/seculo-xvi-xix/ku-klux-klan-x-populacao-negra.htm
Guerra da Secessão - 3ª ano A.
Após a consolidação de sua Independência, os Estados Unidos viveram um próspero período marcado pelo crescimento de seus níveis econômicos e o alargamento de suas fronteiras. No entanto, os projetos de desenvolvimento que nortearam a nação norte-americana estabeleceram, paulatinamente, uma grave rixa entre os estados do Norte e do Sul. Os nortistas apoiavam a expansão da pequena propriedade, a utilização do trabalho livre e a diversificação econômica. Já os sulistas, defendiam o uso do latifúndio monocultor sustentado pelo uso da mão-de-obra escrava.
Durante o século XIX, essas oposições acabaram impedindo a consolidação dos interesses dos estados nortistas. De forma geral,
desejavam o fim da escravidão, para que os mercados consumidores se expandissem, e a elevação das taxas alfandegárias, beneficiando diretamente o fortalecimento da indústria norte-americana. Essas medidas eram mal vistas pelos estados do sul, que tinham interesse na manutenção do escravismo e na prática de taxas menores que favorecessem as importações.
A polarização desses grupos políticos acabou sendo organizada com o surgimento do Partido Democrata, representante dos latifundiários sulistas; e o Partido Republicano, defensor das pretensões da nascente burguesia industrial do norte. Em 1860, o representante republicano Abraham Lincoln venceu as eleições presidenciais, para o descontentamento das lideranças do sul. Por isso, após as eleições, os sulistas anunciaram o seu desligamento da União e a criação dos Estados Confederados da América.
Os Confederados tinham o claro objetivo de preservar os seus interesses e, para isso, estavam dispostos a guerrear contra os nortistas. Com isso, as tropas do sul deram início à guerra civil com a invasão feita ao forte Sumter, em 1861. Observando as potencialidades de cada um dos lados do conflito, a capacidade bélica e militar dos nortistas era visivelmente superior. A grande maioria da população vivia nos estados do norte e a região tinha um número superior de indústrias bélicas voltadas para o conflito.
De fato, a grande diferença tecnológica entre os dois lados foi decisiva para que os “yankees” (norte) vencessem os “confederados” (sul). A inserção dos fuzis de repetição e o uso dos navios encouraçados foram cruciais nas derrotas e bloqueios militares sofridos pelas forças sulistas. Além disso, a tecnologia de informação, com o uso do telégrafo, permitia que o comando das tropas yankees pudesse reorganizar rapidamente as várias frentes de batalha.
No plano político, o governo do norte procurou utilizar de sua autoridade para interferir nos destinos tomados pela guerra. Dessa forma, o governo yankee aboliu a escravidão com o objetivo de desestabilizar os sulistas com o levante dos escravos e, ao mesmo tempo, atrair a simpatia das nações européias. Com esse conjunto de ações, os nortistas conseguiram vencer o conflito, assim o general Lee admitiu a derrota sulista ao assinar a rendição dos exércitos confederados, em 9 de abril de 1865.
Com o fim do conflito, que deixou cerca de 600 mil mortos, o projeto industrial e desenvolvimentista do norte conseguiu se sagrar com maior facilidade. Nos estados sulistas, vários políticos yankees se elegeram com o apoio dado pela população de ex-escravos. No entanto, a questão racial seria um problema mal resolvido, pois a população negra não foi efetivamente inserida na sociedade e sofreu com os grupos racistas do sul.
Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escol
http://guerras.brasilescola.com/seculo-xv
História dos Maias, História dos Astecas e História dos Incas
Para os alunos do 2º ano. Manhã.
O povo maia habitou a região das florestas tropicais das atuais Guatemala, Honduras e Península de Yucatán (região sul do atual México). Viveram nestas regiões entre os séculos IV a.C e IX a.C. Entre os séculos IX e X , os toltecas invadiram essas regiões e dominaram a civilização maia.
Nunca chegaram a formar um império unificado, fato que favoreceu a invasão e domínio de outros povos. As cidades formavam o núcleo político e religioso da civilização e eram governadas por um estado teocrático.O império maia era considerado um representante dos deuses na Terra.
A zona urbana era habitada apenas pelos nobres (família real), sacerdotes (responsáveis pelos cultos e conhecimentos), chefes militares e administradores do império (cobradores de impostos). Os camponeses, que formavam a base da sociedade, artesão e trabalhadores urbanos faziam parte das camadas menos privilegiadas e tinham que pagar altos impostos.
A base da economia maia era a agricultura, principalmente de milho, feijão e tubérculos. Suas técnicas de irrigação eram muito avançadas. Praticavam o comércio de mercadorias com povos vizinhos e no interior do império.
Ergueram pirâmides, templos e palácios, demonstrando um grande avanço na arquitetura. O artesanato também se destacou: fiação de tecidos, uso de tintas em tecidos e roupas.
A religião deste povo era politeísta, pois acreditavam em vários deuses ligados à natureza. Elaboraram um eficiente e complexo calendário que estabelecia com exatidão os 365 dias do ano.
Assim como os egípcios, usaram uma escrita baseada em símbolos e desenhos (hieróglifos). Registravam acontecimentos, datas, contagem de impostos e colheitas, guerras e outros dados importantes.
Desenvolveram muito a matemática, com destaque para a invenção das casas decimais e o valor zero.
Civilização Asteca
Povo guerreiro, os astecas habitaram a região do atual México entre os séculos XIV e XVI. Fundaram no século XIV a importante cidade de Tenochtitlán (atual Cidade do México), numa região de pântanos, próxima do lago Texcoco.
A sociedade era hierarquizada e comandada por um imperador, chefe do exército. A nobreza era também formada por sacerdotes e chefes militares. Os camponeses, artesãos e trabalhadores urbanos compunham grande parte da população. Esta camada mais baixa da sociedade era obrigada a exercer um trabalho compulsório para o imperador, quando este os convocava para trabalhos em obras públicas (canais de irrigação, estradas, templos, pirâmides).
Durante o governo do imperador Montezuma II (início do século XVI), o império asteca chegou a ser formado por aproximadamente 500 cidades, que pagavam altos impostos para o imperador. O império começou a ser destruído em 1519 com as invasões espanholas. Os espanhóis dominaram os astecas e tomaram grande parte dos objetos de ouro desta civilização. Não satisfeitos, ainda escravizaram os astecas, forçando-os a trabalharem nas minas de ouro e prata da região.
Os astecas desenvolveram muito as técnicas agrícolas, construindo obras de drenagem e as chinampas (ilhas de cultivo), onde plantavam e colhiam milho, pimenta, tomate, cacau etc. As sementes de cacau, por exemplo, eram usadas como moedas por este povo.
O artesanato a era riquíssimo, destacando-se a confecção de tecidos, objetos de ouro e prata e artigos com pinturas.
A religião era politeísta, pois cultuavam diversos deuses da natureza (deus Sol, Lua, Trovão, Chuva) e uma deusa representada por uma Serpente Emplumada. A escrita era representada por desenhos e símbolos. O calendário maia foi utilizado com modificações pelos astecas. Desenvolveram diversos conceitos matemáticos e de astronomia.
Na arquitetura, construíram enormes pirâmides utilizadas para cultos religiosos e sacrifícios humanos. Estes, eram realizados em datas específicas em homenagem aos deuses. Acreditavam, que com os sacrifícios, poderiam deixar os deuses mais calmos e felizes.
Civilização Inca
Os incas viveram na região da Cordilheira dos Andes (América do Sul ) nos atuais Peru, Bolívia, Chile e Equador. Fundaram no século XIII a capital do império: a cidade sagrada de Cusco. Foram dominados pelos espanhóis em 1532.
O imperador, conhecido por Sapa Inca era considerado um deus na Terra. A sociedade era hierarquizada e formada por: nobres (governantes, chefes militares, juízes e sacerdotes), camada média ( funcionários públicos e trabalhadores especializados) e classe mais baixa (artesãos e os camponeses). Esta última camada pagava altos tributos ao rei em mercadorias ou com trabalhos em obras públicas.
Na arquitetura, desenvolveram várias construções com enormes blocos de pedras encaixadas, como templos, casas e palácios. A cidade de Machu Picchu foi descoberta somente em 1911 e revelou toda a eficiente estrutura urbana desta sociedade. A agricultura era extremamente desenvolvida, pois plantavam nos chamados terraços (degraus formados nas costas das montanhas). Plantavam e colhiam feijão, milho (alimento sagrado) e batata. Construíram canais de irrigação, desviando o curso dos rios para as aldeias. A arte destacou-se pela qualidade dos objetos de ouro, prata, tecidos e jóias.
Domesticaram a lhama (animal da família do camelo) e utilizaram como meio de transporte, além de retirar a lã , carne e leite deste animal. Além da lhama, alpacas e vicunhas também eram criadas.
A religião tinha como principal deus o Sol (deus Inti). Porém, cultuavam também animais considerados sagrados como o condor e o jaguar. Acreditavam num criador antepassado chamado Viracocha (criador de tudo).
Criaram um interessante e eficiente sistema de contagem : o quipo. Este era um instrumento feito de cordões coloridos, onde cada cor representava a contagem de algo. Com o quipo, registravam e somavam as colheitas, habitantes e impostos. Mesmo com todo desenvolvimento, este povo não desenvolveu um sistema de escrita.
Continuação da Origem do Homem.
MIGRAÇÕES.
1. Cruzaram o Himalaia e chegaram ao estepe asiático.
2. Um grupo chegou a Mesopotâmia e começou a cultivar a terra.
3. Um vulcão teve uma erupção na Sumatra.
4. Saíram da África e cruzaram as Portas das Penalidades.
5. Preocuparam-se em chegar até a Europa, mas o deserto os impediu e todos acabaram
morrendo.
6. Chegaram até o Estreito de Bering e cruzaram.
7. Seguiram pela Turquia e entraram na terra dos Neandertales.
8. Vários grupos chegaram a este continente sendo essas as últimas terras que emigraram.
9. Contornando a costa, cruzaram o mar e chegaram a este grande continente.
RELACIONE AS DUAS COLUNAS.
COM AS MIGRAÇÕES.
1. Faz 250.000 anos e foram os amos da Europa por muitos e muitos anos.
2. Faz 150.000 anos que a linha genética se remonta a esta época.
3. Faz 80.000 anos que o homem moderno saiu da África.
4. Faz 74.000 anos que o vulcão Tora teve erupções.
5. Faz 70.000 anos que o homem moderno chegou a Austrália
6. Entre 50.000 e 40.000 anos o clima mudou, chegaram as chuvas e os rios
cresceram.
7. Entre 45.000 e 10.000 anos milhões de anos depois das primeiras tentativas
falidas, o homem moderno chegou a Europa.
8. Entre 25.000 e 20.000 anos foram as últimas migrações
9. Faz 9.500 anos que o homem de Kennewick viveu no Norte da América.
http://www.discoverynaescola.com/pdf/47origen_c.pdf
A Origem do Homem.
PARA OS MEUS ALUNOS DO 1ª ANO A e B. Colégio Elias Abrahão.
A origem do homem é estudada através de armas, desenhos, e ossos, isso porque não existia a escrita, sendo que o período da pré-história é por volta do ano 4000 a.C. A evolução do homem divide-se em três etapas:
1. Paleolítico: conhecido também como a idade da pedra lascada é dividido em Paleolítico superior e inferior, que vai de 500.00 – 30.000 a. C 30.000 – 8.000 a.C.
2. Neolítico: conhecido também como a nova idade da pedra, vai do ano 8.000 – 5.000 a.C.
3. Idade dos metais: vai do ano 5.000 – 4.000 a.C.
Muitas descobertas, não foram feitas pelos homens, mas de modo em que ninguém precisou procurá-las. O homem, com o passar do tempo foi evoluindo, passando de uma “espécie” para a outra ganhando as características que hoje conhecemos. Vejamos a explicação científica para essa evolução.
Australopithecus: que significa macaco do sul, ele media até 115 centímetros de altura, andavam na posição vertical, e usavam como armas ou como instrumentos paus e pedras, não usavam a palavra como forma de comunicação, mais 2,5 milhões de anos começaram a caçar carne, pois para digerir, seria para eles bem melhor, sendo que a partir daí seu sistema fisiológico, fazendo com que seu estômago diminuísse.
Homo Habilis: seu nome significa homem habilidoso, pelo fato de ter habilidade com as mãos, e com instrumentos de trabalho, seu cérebro era um pouco maior do que o Australopithecus, ou seja, mais inteligente e bem mais habilidoso do que outras espécies, fazendo assim, com que evoluíssem mais.
Homo Herectus: quer dizer homem direito, com a altura e a inteligência quase de aproximando do homem atual. “Descobriu” o fogo, e por esse motivo foi distinguido em meio a muitas espécies.
Homo sapiens: Surgiu há 250 mil anos, com a evolução do homo herectus, e com toda a evolução se tornou o homo sapiens, que continua evoluindo e se tornando a espécie dominante.
Depois de todas essas espécies, vem a era glacial, surge o Homem de Cro-Magnum, o homem de Neandertal, que brigam entre si, e quem sempre vence é o homem de Neandertal, com essas vitórias a espécie de Neandertal acaba entrando em extinção. Há trinta anos chega a Era Glacial em que os homens terão que começar a plantar e caçar para sobreviver.
Com essas evoluções, o homem foi tomando sua “forma” e “independência” até se tornar o homem atual.
A evolução humana, ou antropogênese, é a origem e a evolução do Homo sapiens como espécie distinta de outros hominídeos, dos grandes macacos e mamíferos placentários. O estudo da evolução humana engloba muitas disciplinas científicas, incluindo a antropologia física, primatologia, a arqueologia, linguística e genética.
O termo "humano" no contexto da evolução humana, refere-se ao gênero Homo, mas os estudos da evolução humana usualmente incluem outros hominídeos, como os australopitecos. O gênero Homo se afastou dos Australopitecos entre 2,3 e 2,4 milhões de anos na África. Os cientistas estimam que os seres humanos ramificaram-se de seu ancestral comum com os chimpanzés - o único outro hominins vivo - entre 5 e 7 milhões anos atrás. Diversas espécies de Homo evoluíram e agora estão extintas. Estas incluem o Homo erectus, que habitou a Ásia, e o Homo neanderthalensis, que habitou a Europa. O Homo sapiens arcaico evoluiu entre 400.000 e 250.000 anos atrás.
A opinião dominante entre os cientistas sobre a origem dos humanos anatomicamente modernos é a "Hipótese da origem única", que argumenta que o Homo sapiens surgiu na África e migrou para fora do continente em torno 50-100,000 anos atrás, substituindo as populações de H. erectus na Ásia e de H. neanderthalensis na Europa. Já os cientistas que apoiam a "Hipótese multirregional" argumentam que o Homo sapiens evoluiu em regiões geograficamente separadas.
A moderna área da paleoantropologia começou com o descobrimento do Neandertal e evidências de outros "homens das cavernas" no século 19. A ideia de que os humanos eram similares a certos macacos era óbvia para alguns há algum tempo. Mas, a ideia de evolução biológica das espécies em geral não foi legitimizada até à publicação de A Origem das Espécies por Charles Darwin em 1859. Apesar do primeiro livro de Darwin sobre evolução não abordar a questão da evolução humana, era claro para leitores contemporâneos o que estava em jogo. Debates entre Thomas Huxley e Richard Owen focaram na ideia de evolução humana, e quando Darwin publicou seu próprio livro sobre o assunto (A descendência do Homem e Seleção em relação ao Sexo), essa já era uma conhecida interpretação da sua teoria — e seu bastante controverso aspecto. Até muitos dos apoiadores originais de Darwin (como Alfred Russel Wallace e Charles Lyell) rejeitaram a ideia de que os seres humanos poderiam ter evoluído sua capacidade mental e senso moral pela seleção natural.
Desde o tempo de Lineu, alguns grandes macacos foram classificados como sendo os animais mais próximos dos seres humanos, baseado na similaridade morfológica. No século XIX, especulava-se que nossos parentes mais próximos eram os chimpanzés e gorilas. E, baseado na distribuição natural dessas espécies, supunha-se que os fósseis dos ancestrais dos humanos seriam encontrados na África e que os humanos compartilhavam um ancestral comum com os outros antropóides africanos.
Foi apenas na década de 1890 que fósseis além dos de Neandertais foram encontrados. Em 1925, Raymond Dart descreveu o Australopithecus africanus. O espécime foi Bebé de Taung, um infante de Australopithecus descoberto em Taung, África do Sul. Os restos constituíam-se de um crânio muito bem preservado e de um molde endocranial do cérebro do indivíduo. Apesar do cérebro ser pequeno (410 cm³), seu formato era redondo, diferentemente daqueles dos chimpanzés e gorilas, sendo mais semelhante ao cérebro do homem moderno. Além disso, o espécime exibia dentes caninos pequenos e a posição do foramen magnum foi uma evidência da locomoção bípede. Todos esses traços convenceram Dart de que o "bebê de Taung" era um ancestral humano bípede, uma forma transitória entre "macacos" e humanos. Mais 20 anos passariam até que as reivindicações de Dart fossem levadas em consideração, seguindo a descoberta de mais fósseis que lembravam o achado de Dart. A visão prevalente naquele tempo era a de que um cérebro grande desenvolveu-se antes da locomoção bípede. Pensava-se que a inteligência presente nos humanos modernos fosse um pré-requisito para o bipedalismo.
Os Australopithecíneos são agora vistos como os ancestrais imediatos do gênero Homo, o grupo ao qual os homens modernos pertencem. Tanto os Australopithecines quanto o Homo pertencem à família Hominidae, mas dados recentes têm levado a questionar a posição do A. africanus como um ancestral direto dos humanos modernos; ele pode muito bem ter sido um primo mais distante. Os Australopithecines foram originalmente classificados em dois tipos: gráceis e robustos. A variedade robusta de Australopithecus tem, desde então, sido reclassificada como Paranthropus. Na década de 1930, quando os espécimes robustos foram descritos pela primeira vez, o gênero Paranthropus foi utilizado. Durante a década de 1960, a variedade robusta foi transformada em Australopithecus. A tendência recente tem-se voltado à classificação original como um gênero separado.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Evolução_humana
domingo, 17 de fevereiro de 2013
terça-feira, 12 de fevereiro de 2013
INICIO DAS AULAS. 14/02 2013.
PARA TODOS OS MEUS ALUNOS, DO COLÉGIO ELIAS ABRAHÃO (QUATRO BARRAS),SEJAM BEM VINDOS PARA MAIS UM ANO LETIVO QUE SE INICIA,QUE SEJA UM ÓTIMO ANO PARA TODOS NÓS,COM NOVOS COLEGAS E NOVOS PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS NO GERAL. E NÃO ESQUECER AMIZADE,HUMILDADE,COMPANHEIRISMO...NUNCA ESQUECERMOS DE AGRADECER QUE MAIS UMA VEZ ESTAREMOS JUNTOS.
OBRIGADA. PROFESSORA ROSÍ.
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
Aniversário de Elvis Presley
Elvis Aaron Presley, nas circunstâncias mais humildes, nasceu para Vernon e Gladys Presley em uma casa de dois quartos em Tupelo, Mississipi no dia 8 de janeiro de 1935. Seu irmão gêmeo, Jessie Garon, nasceu morto, e Elvis cresceu como filho único. Ele e seus pais se mudaram para Memphis, Tennessee em 1948, e Elvis lá se formou na Humes High School em 1953.
As influências musicais de Elvis eram a música pop e country da época, a música gospel que ele ouvia na igreja e nas noites de cantoria que ele frequentava, e o R&B que ele absorveu na histórica Beale Street quando adolescente em Memphis. Em 1954, ele iniciou sua carreira musical no lendário selo Sun Records em Memphis. No fim de 1955, seu contrato foi vendido para RCA Victor. Em 1956, ele era uma sensação internacional. Com um som e estilo que unicamente combinavam suas diversificadas influências e confundiam e desafiavam as barreiras racias da época, ele conduziu uma nova era da música e cultura pop Americana.
Ele estrelou 33 filmes de sucesso, fez história com suas aparições na televisão e especiais, e foi muito aclamado por suas apresentações que frequentemente quebravam recordes, suas turnês e em Las Vegas. Globalmente, ele já vendeu mais de um bilhão de discos, mais do que qualquer outro artista. Suas vendas Americanas o garantiram prêmios de ouro, platina e multi-platina por seus 149 álbuns e singles, muito mais do que qualquer outro artista. Entre seus muitos prêmios estão 14 indicações ao Grammy (3 prêmios) da National Academy of Recording Arts & Sciences, o prêmio Grammy por sua obra, que recebeu aos 36 anos, e a nomeação como um dos 10 Jovens Homens Mais Prominentes da Nação em 1970 nos EUA. Sem nenhum dos privilégios que seu status de celebridade poderiam ter o concedido, ele serviu seu país no Exercito dos EUA.
Seu talento, beleza, sensualidade, carisma e bom humor o tornou querido para milhões, assim como a humildade e bondade que demonstrou durante sua vida. Conhecido pelo mundo por seu primeiro nome, ele é considerado uma das figuras mais importantes da cultura pop do século 20. Elvis morreu em sua casa em Memphis, Graceland, em 16 de agosto de 1977.
http://forum.cinemaemcena.com.br/index.php?/topic/2034-elvis-presley/
Elvis Aaron Presley nasceu na cidade de East Tupelo, no Estado do Mississípi, no dia 8 de janeiro de 1935. Na pequena cidade do interior dos Estados Unidos, ele aprendeu com a mãe e o pai a ser respeitoso com as pessoas, independentemente de aspectos de qualquer ordem, quer étnicos, sexuais ou econômico-financeiros.
5. Em seus primeiros anos de vida, cresceu em meio aos destroços de um furacão que devastou sua cidade em 1936. Durante parte de sua primeira infância, esteve privado da figura de seu pai, preso em 1937 por estelionato. Vernon seria libertado em 1941. Em 1945, com apenas 10 anos de idade, Elvis participou de um concurso de novos talentos na "Feira Mississippi-Alabama", onde con-quistou o segundo lugar e um prêmio de 5 dólares, além de ingressos para todas as diversões. Elvis, na ocasião, cantou "Old Shep", canção que retrata o desespero de um menino pela perda de seu cão. No mesmo ano, seu pai o presenteou com um violão, que passou a ser sua compa- nhia constante, inclusive na escola.
6. Elvis e a família mudaram-se para a cidade de Memphis, no Tennessee, no dia 12 de setembro de 1948. No período de 1948 até 1954, Elvis trabalhou em várias atividades para ajudar a família. Dentre vários outros empregos, foi lanterninha de cinema e mais tarde, motorista de caminhão. Concluiu seus estudos em 1953. Nas horas vagas, cantava e tocava seu violão e eventualmente, onde possível; arriscava alguns acordes ao piano. Dizem que Elvis apreciava cantar na penumbra e até em escuridão total. Suas influências musicais foram o pop da época, particularmente Dean Martin; o country; a música gospel ouvida nas igrejas; o Rhythm and Blues, capturado na histórica "Beale Street“; em Memphis; além de adorar música clássica, particular- mente óperas. Um de seus maiores ídolos era o tenor Mario Lanza e, naturalmente cantores gospel, como J. D. Sumner, seu preferido.
7. Em 1953, Elvis pagou para gravar um disco num estúdio semi-amador para presentear sua mãe. A gravação chegou às mãos do produtor Sam Philips, dono da ‘Memphis Recording Service’, um estúdio que gravava, além de músicas com o selo “Sun Records”, eventos como funerais, festas e casamentos. Sam ficou impressionado com a potência vocal e o talento do rapaz e decidiu contratá-lo.
8. No dia 5 de julho de 1954 , considerado o marco zero do rock , Elvis ensaiava algumas músicas até que, em um momento de descontração e de forma improvisada, começou a cantar “That’s All Right, Mama”. Sam entusiasmou-se e resolveu fazer um ‘take’ dessa música. Em seguida, foi gravada outra canção, do gênero ‘country-blues’, chamada “Blue Moon of Kentucky”. Philips, sem ter a mínima ideia de que sua decisão em gravá-las mudaria a história da música para sempre; lançou o primeiro disco de Elvis, um compacto simples. Participaram dessas gravações, além de Elvis e Sam, o guitarrista Scotty Moore e o baixista Bill Black. Em novembro de 1955, após expressiva repercussão de seu primeiro disco, seu contrato foi vendido para a RCA Victor, que vislumbrou naquele rapaz ‘branco’ com voz de ‘negro’, um futuro fenômeno.
9. Em 1955, deu-se a gênese do sucesso nacional de Elvis. Foi nesse ano também que Elvis conheceu seu futuro empresário, o Coronel Tom Parker, que agenciaria sua carreira ao longo de sua vi- da. Apesar dos múltiplos rumores, dos quais o próprio Elvis fora sabedor, apenas nos anos 80 re- velou-se, publicamente, seu verdadeiro nome e nacionalidade: Parker recebera o título-honorário de ‘coronel’ e seu verdadeiro nome era Andreas Cornelius van Kuijk , holandês e nascido em 1909. A biografia de Parker é extremamente polêmica, controvertida e ambivalente, assim como sua função empresarial.
10. Em 1956, Elvis tornou-se uma sensação internacional. Com um som e estilo que, uníssonos, sintetizavam suas diversas influências, ameaçavam a sociedade conservadora e repressiva da época e desafiavam os preconceitos múltiplos daqueles tempos. Elvis fundou um novo conceito de estética na música e cultura populares, considerado e reconhecido mundialmente. Hoje, por qualquer cor- rente sociológica ou cultural, a participação de Elvis nesse novo conceito é considerada fundamental. Suas músicas e discos transformaram-se em enormes sucessos e alavancaram vendas recordes em todo o mundo, jamais atingidas por nenhum outro cantor ou grupo musical. Elvis tornou-se o primeiro grande astro da música popular, inclusive em termos de marketing.
11. Muitos postulam que essa revolução chamada rock and roll, da qual Elvis foi emblemático, teria si-do a última grande revolução cultural do século XX; já que todas as bandas, cantores e compositores que surgiram nas décadas seguintes - e que fizeram muito sucesso, foram influenciados, de alguma maneira, direta ou indiretamente por Elvis Presley. Dessa forma, pode-se concluir que, realmente, seus milhões de fãs do mundo todo têm razão ao dizer que ele não morreu. De fato, Elvis Aaron Presley tornou-se imortal. Seu legado para a história da música será eterno...
http://www.slideshare.net/Beatris/a-vida-de-elvis-presley
Assinar:
Postagens (Atom)