terça-feira, 25 de agosto de 2009

História - 1ª ano.

INTRODUÇÃO

Através deste trabalho passaremos contar com os maiores detalhes possíveis sobre a vida e costumes de um povo que viveu em uma época ( por volta de 2.300 antes de nossa era) . E que hoje nos traz uns dos grandes mistérios que já foram estudados e ainda continuam a pesquisar. Sobre as ruínas de Stonehenge.e a ilha de Páscoa e seu povo.
Esse povo pelo que foi estudado tinham um certa veneração especial. por esse local. Foi recolhido neste local fragmentos de cerâmica. Infelizmente parece ser insuficiente as provas que esses homens tenham erguido esses grandes monumentos.
Ao meditar sobre os mistérios de Stonenge, vale lembrar que, naquela época, diferente tribos e autoridades contribuíram para a construção de Stonehenge. Cada um pode Ter tido objetivos diferentes para construir o monumento. Os Arqueólogos, no entanto, ainda consideram a hipótese de uma construção religiosa.
E sobre as origens das estatuas da ilha de Páscoa, os habitante nunca souberam dar explicação alguma. Pode Ter acontecido que os ilhéus tenham conseguido transportar por longos trechos e levantar as pesadas estátuas com meios rudimentares de que dispunham, mas os pascoanos não poderiam lançar mão de toras, porque, dado o estrato de terra demasiado fino que recobre as rochas vulcânicas, a ilha não pode sustentar árvores.. também o fato de muitas cabeças caídas e a escultura de outras Ter sido repentinamente suspensa permanece obscuro, alguns falam numa revolução religiosa que teria levado a supressão do culto dos antepassados, e essa parece, para muitos, a única explicação viável.
Não podemos esquecer que as tribos que viveram na Inglaterra em Stonenge, eram povos guerreiros. E os povos que viveram na ilha de Páscoa no começo da descoberta da ilha eram selvagens e nada sociável, mas com o tempo foram dizimados pelos homens brancos e o que sobrou tornaram se pacíficos e muitos foram escravizados.


Os construtores de Stonehenge

Esses povos primitivos que podem ter sido os autores da construção de Stonehenge viveram por volta de 2.300 antes de nossa era ao sul da Inglaterra, como também em outros países da Europa Ocidental. Eram tribos de aborígenes australianos que para sobreviver caçavam e pescavam, utilizavam o couro dos animais para as vestimentas e faziam armas como arpões e anzóis. Quando a caça escasseava comiam frutas silvestres mas que existia aleatoriamente nos matos não que eles plantassem, eram incapazes de armazenar alimentos para o caso de uma emergência. Eles precisavam caçar todos os dias para poder se alimentar. As coisas mudaram com o surgimento de um grupo que passou a viver nas redondezas, já mais evoluído que o primeiro. Praticavam a agricultura e criação de animais, criavam principalmente gado de chifres. Aos poucos se infiltraram no interior do país e foram alterando as florestas, tornando- as ralas. Não conheciam metais, o conjunto de ferramenta desta civilização permanece ainda rudimentar. Foram encontradas as charruas em pedra talhada, machados em pedra polida, picaretas em galharias de cervo, agulhas de ossos e uma cerâmica bastante grosseira. Eles também domesticaram o cão, pareciam ser canibais e às vezes praticavam o sacrifício humano em casos especiais. Os campos não pareciam ser sua habitação permanente, usados talvez para guardarem seus gados, ou como refúgios provisórios. Esses homens se organizavam de maneira diversa da maioria das sociedades atuais, não conheceram o controle do Estado, isto é, não existia no interior dessas sociedades a autoridade da hierarquia, a relação de poder e a dominação dos homens. O chefe não tinha poder de coesão sobre a comunidade, sua função estava diretamente relacionada aos conflitos que porventura pudessem surgir entre os indivíduos. Nesse caso, ele procurava manter a ordem e a concorrida entre as pessoas que compunham a tribo. E, como prestígio não significava poder, força ou autoridade, sua tarefa de pacificador limitava- se ao uso da palavra, a partir de sua eloqüência e capacidade de persuasão, pois ele não era um juiz nem sua palavra tinha força de lei.
Os homens dignos de tal função eram escolhidos a partir de uma competência em oratória, habilidade como caçador ou capacidade de coordenar as atividades guerreiras. Tais homens deveriam estar a serviço da sociedade, para o seu bem–estar. Os povos primitivos jamais permitiram que seu chefe se transformasse em um déspota, pois ninguém era melhor que o outro. Daí podermos dizer que os chefes eram os “os primeiros entre iguais”. Com o aumento dos povos e a divisão de terras surgiram o conflito e as guerras. O chefe, que não tinha poder algum, devia fazer algo para aplacar a ira do povo e, talvez, dos astros (a lua e o sol) em que eles acreditavam, procurando um lugar sagrado para eles e que, conseqüentemente, o povo passasse a respeitar o chefe, e por isso construíram Stonehenge (ou talvez já estivesse lá e veio a calhar). Através da crendice do povo ignorante, os chefes passaram a manipulá-los e com isso aplacar as guerras.


As teorias de Stonehenge e outros monumentos

Baseando–se na teoria de vários arqueólogos e historiadores e também tirando por base teorias de outras fontes, podemos imaginar que Stonehenge poderia ter sido construído com o intuito de ser usado como instrumento de astronomia, sendo que, como naquele tempo não existia outra forma de predizer os estudos astrológicos, esta foi a forma que eles encontraram de deixar para a posteridade a sua herança. Por mais arcaica que seja, talvez haja outra explicação e várias conjecturas, mas nada objetivo. Estudam-se os povos de Stonehenge, os primeiros que estão nos livros de história, e os outros povos que passaram por aquele local, moraram e morreram ali(sendo que foram identificadas 345 sepulturas em sua volta), e talvez com outros hábitos e crenças que ainda não foram descobertos.
Stonehenge foi construída com pedras da região, uma pedra arenosa vermelha ou pedra de “sarsen”, chamada no local de “carneiros cinzentos”. Algumas dessas pedras, sobretudo as que, segundo se diz, foram destinadas a fins astronômicos, vieram trazidas de longe, provavelmente do norte da Irlanda. Cada pedra é um bloco cujo peso poria à prova as máquinas mais poderosas.
Outras estudos mostram que Stonehege não é a única construção que herdamos de antigas civilizações, e que até hoje não conseguimos decifrar a sua utilidade, pois tudo baseia-se em hipóteses e teorias.

Os segredos da Ilha de Páscoa

Prova disso é a Ilha da Páscoa (teapa, rapa – mui), nome dado à ilha pelos indígenas. É um ponto isolado a quase 200 milhas da costa sul – americana, tem cerca de doze milhas de comprimento por quatro de largura, e no seu centro vê-se uma cratera extinta que tem 1.050 pés de altura. A ilha está coberta de crateras há tanto tempo extintas, que não há tradição alguma quanto à época de sua atividade. Mas quem fez as imagens de pedra que hoje são as principais atrações para os visitantes da ilha? É mais provável que já estivessem ali quando chegaram os atuais habitantes( um punhado de selvagens polinésios). Duas estátuas melhores em questão de conservação, estão hoje no museu britânico. Outra teoria sobre a ilha da Páscoa diz que teria sido um aventureiro inglês, Davis, o primeiro a desembarcar na Ilha da Páscoa em 1687, mas é provável que o verdadeiro descobridor foi o navegador holandês Roggeveen, que lá chegou no dia da Páscoa de 1772, batizando com o nome da grande festa cristã aquele pequeno deserto rochoso que os indígenas chamavam Waihu. Aquela terra foi evidentemente devastada pôr erupções vulcânicas. O chão estava recoberto pôr grandes blocos de pedra, em cujo redor crescia a muito custo mirrada vegetação. Os europeus moviam- se com dificuldade naquele terreno acidentalissimo, enquanto os indígenas pulavam de rocha em rocha com surpreendente agilidade. Não podemos desmenti-los quando afirmam que a ilha possui aspecto não atraente, aparência ainda mais entristecida pelos recifes e duas pontas rochosas que sobressaem acima do mar, em frente á extremidade meridional, uma das quais, sempre flagelada pôr furiosos vagalhões, assemelha –se a uma gigantesca e ameaçadora coluna. Os indígenas que foram encontrados eram de estatura mediana, magros, cor acastanhada, cabelos pretos e crespos. Mas entre eles havia também homens brancos e barbudos. Selvagens há várias gerações, a existência que todos levavam era, dada a inospitalidade da pátria, verdadeiramente miserável. Na única nascente de água doce, os habitantes formavam fila permanente Para beber e para lavar–se. Mas em 1859 e 1862 desembarcaram na ilha bandos de aventureiros peruanos sem escrúpulos, que reduziram á escravidão e deportaram para as terras do guano o povo inteiro, inclusive o rei Marata. O bispo de Taiti, Jaussen, enviou a Lima enérgico protesto, conseguindo a repatriação dos infelizes. Mas só alguns voltaram, trazendo varíola, lepra e sífilis, além de outras doenças contraídas nos lugares insalubres onde foram obrigados a trabalhar. Em 1864, quando o padre Eynaud, primeiro missionário, desembarcou em Páscoa, encontrou somente poucas centenas de pessoas em muito mau estado. Contudo, o capitão do navio, que havia trazido o missionário, achou–os plenamente aptos para trabalhar como escravos nas plantações de Taiti, e assim uma centena de habitantes novamente conheceu a deportação. Aos restantes, o destino reservara outra desventura: chegou á ilha um embusteiro chamado Dutroux–Bornier que, afirmando ter comprado aquela terra do rei de Taiti (ao qual parecia pertencer não sabemos porque), apoderou–se da única riqueza dos Indígenas – alguns rebanhos de magras ovelhas – e instaurou um regime tão tirânico que os pascoanos, embora tímidos e pacíficos, acabaram por assassiná–lo.
Morto o rei de Taiti, Tati Salmon, a ilha foi herdada pela família Brander, que em 1888 a vendeu ao Chile, do qual ainda hoje é a única colônia. Quando falamos na ilha de Páscoa, a primeira imagem que aparece é a de gigantescas cabeças de pedra, os monumentos mais esquisitos e imponentes da terra. Foram entalhadas em pedra vulcânica, no interior da cratera, 300 cabeças e depois erguidas e transportadas sobre plataformas até 16 quilômetros de distância. Alguns desses colossos pesam 30 toneladas e sua altura varia entre 3,50 e 20metros. Existe um, inacabado, que mede aproximadamente 50 metros! A curiosa e deprimente paisagem da Páscoa, as “cabeças de pedra” e as enigmáticas galerias subterrâneas foram a base de inúmeras lendas, e agora é a vez da ficção cientifica.


conclusão

Alguns pesquisadores passaram a tentar encontrar algumas explicações naturais para desvendar os mistérios desses colossos em pedra, como fenômenos climáticos inusitados, casualidade meteorológicas e outras hipóteses, mais complexas. Que através de nossas pesquisas mostram, quantos historiadores e antropólogos se dedicaram para chegar a uma conclusão, mas que até hoje só ficou em projetos e teorias. Poderíamos mergulhar num oceano de interrogações, a singular acolhida com todos os carismas pela ciência e defendido a humanidade pré histórica. Mas sobre o local que lhe deveria ser atribuído ao longo da evolução (será que esse povo, viveu e construiu algo tão misterioso quanto Stonehenge ou as cabeças gigantes da ilha de Páscoa, eram tão inteligente para tanto). muitas dúvidas. Em suma, deveriam ser levantadas sobre os supostos estágios de nossa evolução. Os antropólogos revelam-se freqüentemente cépticos perante as novas descobertas, principalmente quando elas não se ajustam ás teorias existentes. A pergunta, por enquanto, não tem resposta. Temos apenas por certo que o gênero ao qual esse povo pertenceu é antiquíssimo. Aceitamos o fato? não é possível achar solução. E então nada mais resta senão uma hipótese que o homem tenha chegado de um passado sem nomes e sem lembranças, com altas conquistas para em seguida mergulhar no mistério.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

KOLOSIMO, Peter. Antes dos tempos conhecidos; tradução e notas de ANACLETO Valtorta e PAULO Sérgio M. Machado.4ª edição .editora Melhoramentos 1970. São Paulo. 45/46 p.
MOTA, Becho Myriam e BRAICK Ramos Patricia. História das cavernas ao terceiro milênio. Editora Moderna 1ª edição. São Paulo – 2000.- pg. 6/7. .
BLAVATSKY, Petrona Helena. Síntese da ciência, da Relligião e da Filosofia – Doutrina Secreta. Volume 3. Editora Pensamento pg. 355. São Paulo – 1989.
E mais anotações feitas em sala de aula, xerox, mais o recurso de filme ( o mistério de Stonehenge).

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