quarta-feira, 7 de novembro de 2012
MARANHÃO
O Maranhão é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está localizado no oeste da Região Nordeste do Brasil e tem, como limites, ao norte o Oceano Atlântico, a leste o estado brasileiro do Piauí, a sul e sudeste o estado brasileiro de Tocantins e o estado brasileiro do Pará a oeste. Ocupa uma área de 331 935,507 km², sendo o segundo maior estado da Região Nordeste do Brasil e o oitavo maior estado do Brasil. Em termos de produto interno bruto, é o quarto estado mais rico da Região Nordeste do Brasil e o 16º estado mais rico do Brasil.
No século XVI, o atual território maranhense era ocupado por índios tupinambás no seu litoral oeste, por índios potiguaras no seu litoral leste e por índios tremembés no seu interior[5]. O navegador espanhol Vicente Yáñez Pinzón foi, provavelmente, o primeiro europeu a cruzar o litoral maranhense, em 1500. Em 1535, os portugueses tentaram colonizar a região com o envio de uma frota de dez navios com novecentos homens e cem cavalos, porém a ocupação não foi bem-sucedida, por conta de naufrágios e de combates contra os índios locais[6].
Os europeus só conseguiram efetivamente ocupar a região em 1612, com o projeto da França Equinocial. Os franceses fundaram a cidade de São Luís, onde permaneceram por três anos, até serem expulsos pelos portugueses.
Localizado entre as regiões Norte e Nordeste do Brasil, o Maranhão possui uma grande diversidade de ecossistemas. São 640 quilômetros de extensão de praias tropicais, floresta amazônica, cerrados, mangues, delta em mar aberto e o único deserto do mundo com milhares de lagoas de águas cristalinas. Essa diversidade está organizada em cinco polos turísticos, cada um com seus atrativos naturais, culturais e arquitetônicos. São eles: o polo turístico de São Luís, o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, o Parque Nacional da Chapada das Mesas, o Delta do Parnaíba e o polo da Floresta dos Guarás.
Sua capital é São Luís. Outros importantes municípios são Imperatriz, Caxias, Timon, Codó, Bacabal, Balsas, Chapadinha, Santa Inês, Barra do Corda, São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Açailândia que possui o segundo maior produto interno bruto do estado e o maior rebanho bovino.
Etimologia
Não há uma hipótese consensual para a origem do nome do estado do Maranhão. As teorias mais aceitas são as de que Maranhão era o nome dado ao Rio Amazonas pelos nativos da região antes de os navegantes europeus chegarem ou que tenha alguma relação com o Rio Marañón no Peru. Mas há outros possíveis significados, como: "grande mentira" ou "mexerico", segundo o português antigo[carece de fontes]. Outra hipótese seria pelo fato de o estado ter um "emaranhado" de rios[carece de fontes]. Também pode ser referente a "mar grande"[carece de fontes]. Ou pode ter origem na língua tupi, onde significaria "mar que corre"[7], através da junção dos termos pará ("mar") e nhan ("correr")[8].
No contexto da história do Brasil, a primeira referência à região como sendo o Maranhão ocorreu na época das capitanias hereditárias, com a criação da Capitania do Maranhão, em 1535.
Etimologia
Não há uma hipótese consensual para a origem do nome do estado do Maranhão. As teorias mais aceitas são as de que Maranhão era o nome dado ao Rio Amazonas pelos nativos da região antes de os navegantes europeus chegarem ou que tenha alguma relação com o Rio Marañón no Peru. Mas há outros possíveis significados, como: "grande mentira" ou "mexerico", segundo o português antigo[carece de fontes]. Outra hipótese seria pelo fato de o estado ter um "emaranhado" de rios[carece de fontes]. Também pode ser referente a "mar grande"[carece de fontes]. Ou pode ter origem na língua tupi, onde significaria "mar que corre"[7], através da junção dos termos pará ("mar") e nhan ("correr")[8].
No contexto da história do Brasil, a primeira referência à região como sendo o Maranhão ocorreu na época das capitanias hereditárias, com a criação da Capitania do Maranhão, em 1535.
História.
Início da colonização do território maranhense
Em 1534, Dom João III dividiu a Colônia Portuguesa no Brasil em Capitanias Hereditárias, sendo o Maranhão parte de quatro delas (Maranhão primeira seção, Maranhão segunda seção, Ceará e Rio Grande), para melhor ocupar e proteger o território colonial.
Povos indígenas no Maranhão
Porém, a ocupação no Maranhão aconteceu a partir da invasão francesa à Ilha de Upaon-Açu (Ilha de São Luís) em 1612, liderada por Daniel de La Touche, Senhor de La Ravardière, que tentava fundar colônias no Brasil. Os franceses chegaram a fundar um núcleo de povoamento chamado França Equinocial e um forte chamado de Fort Saint-Louis. Esse foi o início da cidade de São Luís.
Entretanto, os portugueses expulsaram os franceses em 1615 na Batalha de Guaxenduba, sob o comando de Jerônimo de Albuquerque Maranhão e passaram a ter controle das terras maranhenses. Nesse episódio, foi importante a participação dos povos indígenas que somaram forças a ambos os lados, estendendo o tamanho da batalha.
[editar]Ocupação holandesa
Depois de terem ocupado a maior parte do território do Nordeste da Colônia portuguesa na América, os holandeses dominaram as terras da Capitania do Maranhão em 1641. Eles desembarcaram em São Luís e tinham como objetivo a expansão da indústria açucareira com novas áreas de produção de cana-de-açúcar. Depois, expandiram-se para o interior da Capitania.
Os colonos, insatisfeitos com a presença holandesa, começaram movimentos para a expulsão dos holandeses do Maranhão em 1642, sendo o primeiro movimento contra a dominação holandesa. As lutas só acabaram em 1644 e nelas se destaca Antônio Texeira de Melo como um dos líderes do movimento.
[editar]Revolta de Beckman
Ver artigo principal: Revolta de Beckman
Em 1682, a Coroa Portuguesa decidiu criar a Companhia de Comércio do Maranhão. Tal Companhia tinha o dever de enviar ao Estado do Maranhão um navio por mês carregado de escravos e alimentos como azeite e vinho. Assim, Portugal pretendia incrementar o comércio da região.
Mas a estratégia não surtiu efeito: a Companhia abusava nos preços e, por vezes, atrasava os navios. Isso, somado às difíceis condições de vida à época, fizeram com que, entre os colonos, se criasse um clima de hostilidade contra a Metrópole.
Liderada por Manuel Beckman (Bequimão) em 1684, começou uma revolta nativista conhecida como a Revolta de Beckman. Os revoltosos queriam o fim da Companhia de Comércio do Maranhão e a expulsão dos jesuítas, pois a Companhia de Jesus era contra a escravidão indígena, principal fonte de mão-de-obra na região na época.
Em São Luís, os revoltosos chegaram a aprisionar o capitão-mor e outras autoridades, assim como expulsaram os jesuítas, mas foram derrotados pelas forças da Coroa. Manuel Beckman foi condenado à morte e enforcado em praça pública, apesar de seu irmão, Tomás Beckman ter ido a Portugal para expor diretamente ao rei o motivo da revolta.
O movimento conseguiu fazer com que a companhia fosse extinta mas não foram atendidos sobre a expulsão dos jesuítas.
[editar]Marquês de Pombal e o Maranhão
Adotando ao modelo de déspota esclarecido, D. José I nomeou a Primeiro-Ministro, em Portugal, o Marquês de Pombal que teve importante papel na História do Maranhão.
Pombal fundou o Vice Reino do Grão-Pará e Maranhão com capital em Belém e subdivido em quatro capitanias (Maranhão, Piauí, São José do Rio Negro e Grão-Pará). Além disso, expulsou os jesuítas e criou a Companhia Geral de Comércio do Grão-Pará e Maranhão cuja atuação desenvolveu a economia maranhense.
Na fase pombalina, a Companhia de Comércio do Grão-Pará e Maranhão incentivou as migrações de portugueses, principalmente açorianos, e aumentou o tráfico de escravos e produtos para a região. Tal fato fez com que o cultivo de arroz e algodão ganhasse força e logo colocou o Maranhão dentro do sistema agroexportador. Essa prosperidade econômica se refletiu no perfil urbano de São Luís, pois nessa época foi construída a maior parte dos casarões que compõem o Centro Histórico de São Luís que hoje é Patrimônio Mundial da Humanidade. A região enriqueceu e ficou fortemente ligada à Metrópole, quase inexistindo relação comercial com o sul do país.
Mas os projetos do Marquês de Pombal foram abalados quando subiu ao trono D. Maria I que extinguiu a Companhia de comércio e muitas outras ações do Marquês na Colônia.
[editar]Adesão do Maranhão à independência do Brasil
Lord Cochrane
No Maranhão, as elites agrícolas e pecuaristas eram muito ligadas à Metrópole e a exemplo de outras províncias se recusaram a aderir à Independência do Brasil. À época, o Maranhão era uma das mais ricas regiões do Brasil. O intenso tráfego marítimo com a Metrópole, justificado pela maior proximidade com a Europa, tornava mais fácil o acesso e as trocas comerciais com Lisboa do que com o sul do país. Os filhos dos comerciantes ricos estudavam em Portugal. A região era conservadora e avessa aos comandos vindos do Rio de Janeiro.
Foi da Junta Governativa da Capital, São Luís, que partiu a iniciativa da repressão ao movimento da Independência no Piauí. A Junta controlava ainda a região produtora do vale do rio Itapecuru, onde o principal centro era a vila de Caxias. Esta foi a localidade escolhida pelo Major Fidié para se fortificar após a derrota definitiva na Batalha do Jenipapo, no Piauí, imposta pelas tropas brasileiras, compostas por contingentes oriundos do Piauí e do Ceará. Fidié teve que capitular, sendo preso em Caxias e depois mandado para Portugal, onde foi recebido como herói. São Luís, a bela capital e tradicional reduto português, foi finalmente bloqueada por mar e ameaçada de bombardeio pela esquadra do Lord Cochrane, sendo obrigada a aderir à Independência em 28 de julho de 1823. Os anos imperiais que seguiram foram vingativos com o Maranhão; o abandono e descaso com a rica região levaram a um empobrecimento secular, ainda hoje não rompido.
[editar]A Balaiada
Ver artigo principal: Balaiada
Foi o mais importante movimento popular do Maranhão e ocorreu entre o Período Regencial e o primeiro ano do império de Dom Pedro II.
Os revoltosos exigiam melhores condições sociais e foram influenciados pelas lutas partidárias da aristocracia rural.
Como líderes tiveram: Manuel Francisco dos Anjos Ferreira (o Balaio), Raimundo Gomes e Cosme dos Santos. Eles ainda conseguiram tomar a cidade de Caxias e estender o movimento até o Piauí, porém, as tropas do imperador lideradas por Luís Alves de Lima e Silva (que mais tarde receberia o título de Duque de Caxias) reprimiram o movimento. Os envolvidos foram anistiados e Manuel dos Anjos Ferreira e Negro Cosme foram mortos.
[editar]Geografia
Mata dos cocais no Maranhão
O oeste maranhense está dentro da área de atuação do clima equatorial com médias pluviométricas e térmicas altas. Já na maior parte do estado, se manifesta o clima tropical com chuvas distribuídas nos primeiros meses do ano, mas o estado não sofre com períodos de seca.
Do ponto de vista ecológico, o Maranhão apresenta uma grande diversidade de espécies de plantas e animais. Na região oeste do estado estão demarcados de 300 000 hectares de terra referentes à Reserva Biológica do Gurupi, que é o que restou da floresta amazônica no Maranhão.
Os Lençóis Maranhenses
Amazônica: Predominante no oeste do estado e encontra-se muito devastada em consequência das siderúrgicas de ferro gusa .
Mata de Cocais: Mata característica do Maranhão onde predomina o babaçu e carnaúba. Cobre a parte central do Estado.
Campos: próximos ao Golfão Maranhense, têm, como característica, vegetação herbácea alagável pelos rios e lagos da Baixada Maranhense.
Mangues: predominam no litoral maranhense desde a foz do Rio Gurupi até a foz do Rio Periá.
Cachoeira São Romão, na Chapada das Mesas
Cerrado: vegetação predominante no Maranhão. Formada por árvores de porte médio e vegetação rasteira.
O Maranhão possui o segundo maior litoral do Brasil, com 640 km de extensão, indo desde o Delta do Rio Parnaíba até a foz do Rio Gurupi. Ao longo de sua extensão, podem ser encontradas diversas praias, além de regiões de mangues.
Rios limítrofes: Tocantins, Gurupi, Parnaíba e Manuel Alves Grande.
Rios que nascem e deságuam em território maranhense: Mearim, Pindaré,Turiaçu, Itapecuru, Munim e Grajaú.
Veja a lista de rios do Maranhão.
[editar]Relevo
Com altitudes reduzidas e topografia regular, apresenta um relevo modesto, com cerca de noventa por cento da superfície abaixo dos trezentos metros. Apresenta duas regiões distintas: a planície litorânea e o planalto tabular.
A primeira delas, ao norte, compreendendo toda região litorânea, é formada por planícies de baixas altitudes marcadas por extensas praias, tabuleiros e baixadas alagadiças. Destaca-se em especial as grandes extensões de dunas e as baías de São Marcos e São José. Nesta região, encontra-se uma das três ilha-capitais do Brasil, a Ilha de São Luís (ou Upaon-Açu na língua tupinambá), onde estão localizados os municípios de São Luís (capital do estado), Raposa, São José de Ribamar e Paço do Lumiar. Ao nordeste do estado maranhense encontra-se uma interessante formação geológica de dunas e lagoas de água doce sobre uma área de 155 000 hectares, os Lençóis Maranhenses, também conhecida como Deserto Brasileiro.
No centro-sul, nota-se a predominância do relevo de planaltos e chapadas com formação de serras e abrangendo uma porção do Planalto Central brasileiro. Pode-se obter uma boa noção do relevo maranhense através de uma imagem de satélite onde se evidenciam as duas regiões mencionadas.
[editar]Economia
São Luís, centro financeiro do estado
Cartão-postal da Praça João Lisboa editado por volta de 1910
A economia maranhense foi uma das mais prósperas do país até a metade do século XIX. Mas após o fim da Guerra Civil Americana, quando perdeu espaço na exportação de algodão, o estado entrou em colapso, agravado pelo abandono gerado pelos governos imperial e republicano; somente após o final da década de 1960 no século XX o estado passou a receber incentivos e saiu do isolamento, com ligações férreas e rodoviárias com outras regiões. A inauguração do Porto do Itaqui, em São Luís, um dos mais profundos e movimentados do país, serviu para escoar a produção industrial e de minério de ferro vinda de trem da Serra dos Carajás, atividade explorada pela Vale. A estratégica proximidade com os mercados europeus e norte-americanos fez do Porto uma atraente opção de exportação, mas padece de maior navegação de cabotagem. A economia estadual atualmente se baseia na indústria de transformação de alumínio, alimentícia, madeireira, extrativismo (babaçu), agricultura (soja, mandioca, arroz, milho), na pecuária e nos serviços.
São Luís concentra grande parte do produto interno bruto do estado; a capital passa por um processo marcante de crescimento econômico, sediando mais de três universidades (duas públicas e uma privada), além de uma dezena de centros de ensino e faculdades particulares. A expansão imobiliária é visível, mas o custo de vida ainda é bastante elevado e a exclusão social acentuada. Há grande dependência de empregos públicos.
[editar]Setor primário
A agricultura e a pecuária são atividades importantes na economia do Maranhão, além da pesca, que lhe dá a liderança na produção de pescado artesanal do país. Afinal, o estado possui 640 km de litoral, o segundo maior do Brasil, que fornece produtos bastante utilizados na culinária regional, como o camarão, caranguejo e sururu.
O Maranhão aumentou a produção de grãos, em 2000, e teve significativo crescimento industrial, de acordo com a Sudene. Apesar disso, o estado está entre os mais pobres do país.
[editar]Setor terciário
O Maranhão, por ser localizado em um bioma de transição entre o sertão nordestino e a Amazônia, apresenta ao visitante uma mescla de ecossistemas somente comparada, no Brasil, com a do Pantanal Mato-Grossense. Possui mais de 640 km de litoral, sendo, portanto, o estado com o segundo maior litoral brasileiro, superado apenas pela Bahia. O turismo praticado nele pode ser classificado em dois tipos: turismo ecológico e turismo cultural/religioso.
O Maranhão tem o privilégio de possuir, devido a exuberante mistura de aspectos da geografia, a maior diversidade de ecossistemas de todo o País. São 640 quilômetros de extensão de praias tropicais, floresta amazônica, cerrados, mangues, delta em mar aberto e o único deserto do mundo com milhares de lagoas de águas cristalinas. Essa diversidade está organizada em cinco polos turísticos, cada um com seus atrativos naturais, culturais e arquitetônicos. São eles: o polo turístico de São Luís, o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, o Parque Nacional da Chapada das Mesas, o Delta do Parnaíba e o polo da Floresta dos Guarás.
O Polo turistico de São Luís, localizado na ilha Upaon-Açu, que abrange os municípios que compõem a Ilha, a capital São Luís, São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa, e a cidade Monumento de Alcântara.
O Parque dos Lençóis, situado no litoral oriental do Maranhão, envolve os municípios de Humberto de Campos, Primeira Cruz, Santo Amaro e Barreirinhas. Seu maior atrativo é o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, belo e intrigante fenômeno da natureza, um paraíso ecológico com 155 mil hectares de dunas, rios, lagoas e manguezais.
O Parque Nacional da Chapada das Mesas é uma área de 160 046 hectares de cerrado localizado no Sudoeste Maranhense. Possui cachoeiras, trilhas ecológicas em cavernas e desfiladeiros, rappel, sítios arqueológicos com inscrições rupestres e rios de águas cristalinas. As principais cidades do polo são Imperatriz, Carolina e Riachão.
Avenida Dorgival Pinheiro de Sousa, em Imperatriz
O Delta do Parnaíba é o terceiro maior delta oceânico do mundo. Raro fenômeno da natureza que ocorre também no rio Nilo, na África, e Mekong, no Vietnã. Sua configuração se assemelha a uma mão aberta, onde os dedos representariam os principais afluentes do Parnaíba, que se ramificam formando um grandioso santuário ecológico. Rios, flora, fauna, dunas de areias alvas, banhos em lagoas e de mar são alguns atrativos que o lugar oferece. Localizado a nordeste do estado, na divisa com o Piauí. Envolve a região sob influência do Delta do Rio Parnaíba, que tem setenta por cento da sua área no Maranhão. Tutoia, Paulino Neves e Araioses são os principais municípios. Deste último, partem excursões turísticas para o delta.
O polo da Floresta dos Guarás fica na parte amazônica do Maranhão, no litoral ocidental do estado. Incluído como Pólo ecoturístico por excelência, envolve os municípios de Cedral, Mirinzal, Cururupu, Guimarães e Porto Rico do Maranhão, entre outros. Seu nome deve-se à bela ave de plumagem vermelha, comum na região. O lugar, que conta com incríveis atrativos naturais e culturais, destaca-se como um santuário ecológico, formado por baías e estuários onde os rios deságuam em meio a manguezais. Entre os maiores atrativos turísticos deste polo, está a Ilha dos Lençóis, em Cururupu. Outros atrativos: praias de Caçacueira, São Lucas e Mangunça; Parcel de Manuel Luís, um banco de corais ao alcance apenas de mergulhadores profissionais; estaleiros, onde os mestres constroem embarcações típicas do Maranhão, inteiramente artesanais; pássaros como guarás, garças, colhereiros e marrecos.
AGRADECIMENTOS.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Maranhão.
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